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Vídeo: Caio Fábio, "Fé em Jesus não é uma religião"


Visite o sítio Tempo Final - A Revelação dos Últimos Dias

Documentários comprovam, através de evidências e imagens, que o fim já começou. A equipe fez um trabalho minucioso, com uma profunda e extensa pesquisa mundial e nos brinda INFORMAÇÕES VALIOSAS!


O coxo prestou atenção a eles, esperando uma esmola. Mas Pedro disse: "Não temos dinheiro nenhum para você, mas eu vou dar uma outra coisa! Em nome de Jesus Cristo de Nazaré, eu digo: ande!" Com isto Pedro tomou o coxo pela mão e pôs o homem em pé. Ao fazer isso, os pés do homem foram curados e ficaram tão fortes que ele pôde se levantar de um pulo, ficou ali um momento e começou a caminhar! Então, caminhando, pulando, e louvando a Deus, entrou no templo com eles. Quando os que estavam lá dentro viram o homem andando e louvando a Deus perceberam que ele era o mendigo coxo que haviam visto tantas vezes no Portão Formoso; foram então tomados de uma surpresa enorme! (Atos, 3: 5 a 10)



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Vídeo: Caio Fábio conta realidade dos bastidores da maioria das igrejas evangélicas, citando nomes
Denuncia dinheiro do tráfico de drogas em algumas delas, nominando-as / 3 partes


Maldito o Homem que Confia no Homem

A Bíblia como Esconderijo da Corrupção Humana


Alguém já lhe aplicou, cheio de autoridade no Senhor, algum verso bíblico autêntico mas em situação estranha e de maneira incoerente com o Evangelho, para o que seu próprio coração testificava que havia algo errado, distorção ainda não muito bem identificada em tal aplicação bíblica, enquanto seu interlocutor usava "aquela" neurolinguística e fazia "aquela" cara de santarrão, ao passo que você, em submissão incondicional reivindicada por ele mesmo, teve que ficar calado e, apesar das evidências intuitivas, consentir com aquilo?

Pois abra seu coração, uma das maiores distorções da Palavra de Deus serão aclaradas aqui; não será mais uma questão apenas intuitiva às pessoas sinceras que buscam agradar a Deus, ao invés de se esconder atrás da religião.

Quando algo não vai bem e se deveria assumir responsabilidades por perdas e danos, diversos setores da dita igreja cristã usam com grande frequência e de maneira totalmente distorcida, o versículo 5 do capítulo 17 do livro do profeta Jeremias, para eximir-se das respectivas responsabilidades: "Assim diz o Senhor: Maldito o homem que confia no homem, e faz da carne o seu braço, e aparta o seu coração do Senhor!", versão Almeida Corrigida e Revisada Fiel. A passagem é muito simples e clara, como praticamente toda a Bíblia e tudo o que vem de Deus é simples e claro, mas vale citarmos também a fantástica versão da Bíblia Viva (BV, traduzida ideia por ideia da versão original, não palavra por palavra como as outras): "O Senhor diz: Maldito é o homem que confia nas suas próprias forças e na capacidade humana, afastando o seu coração do Senhor".

Aos que nunca provaram do famosíssimo veneno de Jeremias 17:5 jorrado por muitas casas, eximindo-se não só de responsabilidade e fazer a necessária e bíblica mea-culpa (Mateus, 5: 23), mas também jogando toda a carga moral sobre a vítima dos (por vezes graves) equívocos chamando-a de maldita, vale ressaltar: na verdade, não se aplica em muitos casos Jeremias 17: 5, mas sim Jeremias 17: 5 a - mais uma criação dos gramaticoides da fé que empesteiam a praça -, isto é, aplica-se metade do verso, ou mais precisamente 1/3 de verso: "Maldito o homem que confia no homem".

Moral distorcidamente bíblica da história: você não deve confiar em ninguém, e não pode esperar correção nem mesmo se, por exemplo, descobriu que o líder religioso casado sai com as meninas do louvor, se usou dinheiro da Igreja para mansão em Miami, se descobriu que o líder conta aos quatro ventos, até em seu trabalho, suas questões pessoais reveladas nas quatro paredes da sala pastoral (inclusive problemas de relacionamento envolvendo seus pais), nem deve pedir prestação de contas da Igreja por seus ditos e feitos enfim, para problemas de nenhuma ordem se deve entristecer nem dizer e cobrar nada porque o homem é mau por natureza, e maldito o homem que confia no homem. Esse é o raciocínio que os benditos devem entender ou, do contrário, é biblicamente um maldito.

Se não nos bastassem as evidências do mencionado verso lido na íntegra, mais acima, a fim de entender que a realidade passa longe, muito longe dessa ideia nocivamente difundida no meio, observa-se que este capítulo 17 se inicia falando daquilo que, na realidade, trata até o fim, ou seja, do pecado humano (pecado que afasta o homem de Deus, tornado o homem seu próprio centro): "Parece que o pecado foi gravado no coração de pedra do povo de Judá com um pedaço de ferro bem afiado, com a ponta de um diamante. O pecado parece uma ordem escrita nos cantos dos altares" (verso 1, BV).

Um pouco mais adiante, o verso 7 afirma: "Mas o homem que confia no Senhor, que colocou no Senhor toda a sua esperança, esse sim é muito feliz! A sua vida é cheia de bênçãos" (BV).

Portanto, a real ideia de Jeremias 17, quase nunca lido na praça mas excessivamente citado em determinadas situações, e apenas em forma de "caco", é, claramente, o que não precisa ser nenhum filósofo para entender, nem ter grande conhecimento da Bíblia: "maldito o homem que confia apenas em si mesmo e, julgando-se auto-suficiente, afasta seu coração de Deus", e não "maldito o homem que confia em qualquer outro homem, o qual não deve responder pelo que pratica", conforme vendida em muitos lugares.

"Há amigo mais chegado que um irmão", diz a Palavra de Deus. Portanto, vale muito a pena ter em quem confiar de verdade na vida! E mais: se o líder religioso ou algum mais-mais na fé que você enfim, se um desses tantos escolásticos da fé deram aquela senhora pisada na bola, não assumiram suas responsabilidades e ainda o fizeram acreditar que o maldito da paróquia é você, sorria: Jesus está com você!

Abril de 2011


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Vídeo: Caio Fábio sobre "amizades" evangélicas


RELIGIÃO MORTA
A Arte de Estigmatizar Seres Humanos

Temos argumentado que nada é tão reducionista quanto a instituição igreja hoje, a exemplo de toda a história em que as instituições religiosas estiveram sempre atrasadas em relação ao seu tempo. Tomemos, neste breve comentário, um dos ensinos que recebemos mas não acatamos, principalmente no que diz respeito à maneira de se colocar em prática certas verdades relativas, aquilo que não aprendemos jamais em um dos estudos bíblicos nas estradas da vida - neste caso, no Bible Study Fellowship (Estudo Bíblico do Companheirismo), mais conhecido como BSF International, realizado em São Paulo na igreja Calvary International.

Pois isto trazido aqui, cinco pontos clássicos que marcam confrarias religiosas excessivamente sistemáticas, falsas moralistas, reacionárias dos tempos modernos que se servem da religião compensando com princípios estereotipados a ausência da essência do Evangelho e sua vivência interiorizada, sintetiza a mentalidade simplista, radical que tende, a partir de códigos morais que criam, a reduzir as mais diversas situações não se limitando apenas às quatro paredes das instituições e seus estudos teológicos, porém estendendo-se a temas mais práticos do dia a dia (é justamente o caso aqui).

Isso pode ajudar a se identificar como trabalham os simplistas alienados e preconceituosos em uma religião morta, falsária do Evangelho, cegos guiando cegos ao entender o modus operandi, e antes a linha de raciocínio que acaba sendo usada para estigmatizar quem lhe convém, para praticar também aquilo que é marca registrada no meio religioso, ou seja, tirar uma onda moralista, bem como lavar a mente das pessoas tornando possível servir-se da religião na ausência do Evangelho, pregado e vivido em sua essência.

Metodologias de Fé e Bons Costumes - Com a Palavra, A Voz da Moral e do Pleno Conhecimento

Uma das metodologias de bons costumes que nos "ensinaram" no BSF (metódico da fé por excelência, estuda um Jesus histórico, frio e calculista), foi que alguém que diz coisas do tipo, "estou falando sério", demonstra não ser de muita, ou nenhuma credibilidade em muitos casos: "do contrário, não ressaltaria a oração com tais expressões", é a ideia dos moralistas letrados da fé, a última palavra em Deus e de Deus, propriamente (na cabeça deles).

Conforme observamos no início, este é apenas um exemplo, entre vários, de como estão condicionadas as mentalidades religiosas imperantes, mesmo sobre detalhes que possam conter alguma verdade relativa transformando-os em algo de compreensão absolutamente estreita e, muitas vezes, injusta apoiando-se até na neurolinguística. Por conseguinte, claro, isso acaba se projetando direta, forte e negativamente na maneira de ser, reagir, relacionar-se dessas pessoas em todos os segmentos da vida, de modos muito evidentes, levando o indivíduo a possuir um conjunto de hábitos que vão de "estranhos" e "chatos" a um mecanicismo que não sai da retórica, formando "técnicos na fé" que teorizam tudo e não vivem nada (em outras palavras, nas do próprio Jesus, um ser hipócrita).

Cinco Pontos Clássicos da Capacidade Ímpar da Religião Morta de Estigmatizar Seres Humanos

Veja como se posiciona no meio religioso, de maneira muito generalizada a partir das "verdades absolutas" segundo os doutores em Deus, princípios éticos estereotipados tendo como exemplo a metodologia acima:

1. JACTÂNCIA. Para começar, confirmando a velha máxima do filósofo, "de médico e louco, todo mundo tem um pouco", todos se jactam dessa grande sacada dos salvos em um mundo perdido, julgando-se psicólogos em potencial - mas psicólogos com um q a mais, na realidade incomparáveis que contam com a preferência Divina, o pleno entendimento do Criador e de toda a criação, para a qual olham absolutamente de cima para baixo e com a devida "frieza dos mais sábios".

2. CONTRADIÇÃO. A partir dessa filosofada, excesso de racionalismo que encontra apenas pêlo em ovo, esquece-se ou não se quer lembrar que o próprio Jesus costumava usar termos semelhantes, "em verdade, em verdade vos digo" - enfatizou e reenfatizou a oração -, cuja ideia pode ser exatamente a mesma de "estou falando sério", desejando apenas enfatizar o que se diz. Pois isso acaba sendo elevado a tal grau de importância e transformado em mais uma esquizofrenia metodológica, que passam a estigmatizar (geralmente, desde que lhes convenha) aqueles que usam termos parecidos de mentirosos, pessoas cujas palavras não se pode acreditar em 100% (exatamente isso é ensinado no BSF).

Os meramente religiosos que abrem mão do espiritual estão a tal ponto reduzidos à letra pela letra, que se encerra na própria letra com a mente fechada em uma vazia "ética religiosa" que, por exemplo, Jesus aconselhou que não fizéssemos juramentos, pois bem: dizer-se "eu juro" na frente de um desses religiosos, que muitas vezes se alimentam de todo tipo de maldade, inveja e ganância, significa o fim da reputação, de toda a história do infeliz jurador. Porém, se apenas se substituir a palavra "jurar" por, por exemplo, "prometer", aplicando-se a mesma ideia, o indivíduo será tranquilamente absolvido, sem passar por nenhuma das duras instâncias da sentença religiosa farisaica.

A cegueira que leva a contradições metodológicas acaba, claro, levando a enormes contradições práticas: é muito comum defenderem nervosamente pontos doutrinários e se esquecerem deles na prática, até mesmo se esquecerem na própria teoria quando saem do embate doutrinário e comentam coisas mais práticas da vida (leia O Discípulo de Jesus no Espelho: Ser ou Apenas Crer? Eis a Questão..., mais acima - o exemplo mais comum, um dos tantos que citamos, é o da defesa doutrinária da "soberania de Deus": usam-na agressivamente, defendem-na combativamente (famosos por tal postura) em questões litúrgicas, cerimoniais, desrespeitando essa mesma soberania quando estão em questão assuntos mais práticos, especialmente envolvendo o próximo e suas diferenças).

Indivíduos possuem mentalidade reduzida como consequência de suas contradições hipócritas e preconceituosas, ou caem em contradições hipócritas e preconceituosas devido à mentalidade reduzida? A realidade é que tudo isso anda, sim, absoluta, invariavelmente de mãos dadas (na ausência de espiritualidade verdadeira, que impossibilita que uma alma se torne assim).

3. DESCONTEXTUALIZAÇÃO. Quem estigmatiza não possui mente "arejada", do contrário não faria isso. E quem tem a mentalidade simplista, com muita dificuldade contextualiza algo: desconsidera-se se a pessoa apenas tem tal costume, seja de origem familiar, escolar etc; desconsidera-se os porquês de se desejar enfatizar o que diz, à sua maneira dentro dos costumes de acordo com hipotético ambiente familiar, cultural etc; desconsidera-se as implicações do momento em que a pessoa usou termos indiretamente "pecaminosos" (insegurança, exaltação, por algum motivo chamar a atenção do interlocutor, etc). Enfim, a religião estabelece determinados códigos morais aos quais se fecha intransigentemente.

Outras maneiras clássicas de não se agir adequadamente ao contexto das situações nem às pessoas envolvidas: não separar equívocos muito pessoais e íntimos de um indivíduo, dos morais de outros que, claro, acabam afetando invariavelmente a terceiros (geralmente, escondem-se destes usando aqueles para defender interesses ou para, simplesmente, "livrar a cara", o que também é uma defesa de interesses); não entender que uma pessoa que está, digamos, no lado do mal em arrependimento esforçando-se para passar ao outro lado, encontra-se, com este coração ensinável que nada mais é que a humildade de espirito colocada por Jesus, em situação muito mais privilegiada que a pessoa que, teoricamente, está no caminho do bem, contudo, esforçando-se para praticar o mal.

Importantíssimo exemplo: alguém que comete seus erros, por piores que sejam, na vida particular, os quais dizem respeito unicamente à sua vida privada, não pode ser comparado (mais ainda se forem equívocos casuais) aos erros de alguém que age sem caráter atingindo a vida de outros, por exemplos líderes religiosos e políticos cujos atos sistemáticos subtraem diretamente a vida de tantos (principalmente aqueles baseados na mentira e corrupção, e mais ainda se for disfarçada de religião), ou mesmo determinados equívocos por parte de pessoas comuns que usam a religião não como refúgio e fortaleza (conforme o Salmo 46) mas simplesmente como "esconderijo".

A religião sistemática, dogmática, interesseira, cujo centro é ela mesma e não seres humanos, é incapaz de raciocinar desta maneira e distinguir tais situações e pessoas, incapaz por falta de nível intelectual e espiritual ou por causa de seus interesses, incompatíveis com a fé sadia e honesta. Este exemplo é fundamental porque, aplicado deliberadamente, amplamente, acaba servindo para livrar a cara de verdadeiros crápulas, colocando todos no mesmo pé donos das mesmas responsabilidades perante Deus e perante o próximo, sob todos somos pecadores, enquanto não é assim: "Ele será castigado severamente, pois embora soubesse sua obrigação, recusou cumpri-la. Mas todo aquele que não está sabendo que a sua conduta é má, só será castigado um pouco. Muito se exige daqueles a quem se dá muito, pois a sua responsabilidade é maior", Jesus.

Astutamente, porém, usa-se com demasiada frequência diversos tipos de subterfúgios para ser suficientemente "saudável" a fim de se "ponderar" os males que produzem em meio à sociedade (justificativas que não podem passar nem perto do mínimo bom senso exemplificado acima pois se voltaria contra si mesmo, de maneira que os argumentos "passeiam" pela distração da realidade, da espiritualidade saudável, fechando-se a dogmas, sistematizações religiosas possuindo a estatura moral e intelectual exata de seus "mestres", os donos dos templos).

Tomemos aqui este outro exemplo: "Quase todas as meninas em centros de detenção juvenil no Afeganistão haviam sido presas por 'crimes contra a moral', enquanto cerca de metade das mulheres nas prisões afegãs foram presas sob as mesmas acusações. Esses 'crimes' se dão geralmente por ter escapado de um casamento forçado ou de violência doméstica de forma ilegal [no Afeganistão, essa violência chega diversas vezes a casos extremos: espancamentos, esfaqueamentos, queimaduras, além de as mulheres encontrarem muita dificuldade para estudar ou até mesmo para ir ao médico, enquanto as leis afegãs dificultam ao extremo o divórcio por parte das mulheres, ao contrário do que ocorre com os homens]. Algumas mulheres e meninas foram condenadas por adultério, sexo fora do casamento depois de ter sido estupradas ou forçadas a se prostituir.

"É incrível que, dez anos após a derrubada do Taliban, ainda haja mulheres e meninas encarceradas para escapar da violência doméstica ou do casamento forçado", disse Kenneth Roth, diretor executivo da Human Rights Watch. "Não se deve prender ninguém por ter escapado de uma situação perigosa, mesmo quando ocorre em sua casa (...)", noticiado pela Human Rights Watch (leia a matéria na íntegra, aqui no Blog).

O raciocínio falso moralista, agressivamente sistemático que descontextualiza situações, é o que leva a essa tipo de "justiça total" contra a parte mais frágil: a mulher ou menina cometeu aquilo que, normalmente, está errado: fugir de casa, adulterar. Porém, não considerar sua situação dentro do contexto é algo que só pode partir de gente muito corrupta ou desse tipo de religioso insensível, cuja alma está absolutamente congelada, viciada de religião - são os talibans do Evangelho que não matam com armas de fogo, mas matam a alma de milhões de vidas sinceras em nome da religião (normalmente, em defesa de interesses escusos disfarçados de religião). Essa justiça total e parcial é o que acaba causando o efeito reverso nas pessoas: afastam-nas da verdade e, no caso aqui tratado, do próprio Evangelho.

Um dos causadores diretos da capacidade ímpar que a religião morta possui em descontextualizar situações (além do caráter e das intenções), advém da "sistematização bíblica" tão insistentemente abordada nesta página: em primeiro lugar, atém-se a versos totalmente isolados que, isolados e reduzidos ao mesmo nível das respectivas mentalidades, não fazem o menor sentido dentro da sua mensagem original porque se desconsidera o que vem antes, depois, o capítulo como um todo e o contexto bíblico mais amplo (não raras vezes, usa-se também, para piorar tudo isso, palavras desses versos isolados totalmente fora de seu sentido original, aplicando-os completamente fora de contexto com a própria situação abordada em si). A partir dessa prática (em muitos casos por ingenuidade, foram ensinados assim, em outros casos usada como subterfúgio bíblico mal intencionado), montam as maiores bobagens doutrinárias, fazendo com que a pessoa perca a capacidade de reflexão dentro da Bíblia como um todo, o que poderia levar a uma espiritualidade saudável.

Em segundo lugar, teorizam praticamente tudo: definem o que é o amor e como amar, o que é perdão e como perdoar, etc, o que, até aí, não haveria nenhum mal se isso fosse resultado de experiências práticas, se as virtudes espirituais não ficassem, em grande medida, limitadas à racionalização tentando proporcionar espiritualidade, sobretudo, através do conhecimento intelectual.

Entra-se, assim, no círculo vicioso de se buscar as virtudes do espírito, predominantemente, através das geladas teorias doutrinárias (na grande maioria das vezes agressivas) com base no “nada” espiritual e na metodologia dos “cacos bíblicos”, não como natural consequência da vida prática (o que a Bíblia chama de “frutos do espírito”, substituídos, nessas casas, pelos frutos do reduzido e desconexo conhecimento intelectual que geram confusão e muita divisão entre eles mesmos).

Vale observar que, por exemplo, o apóstolo Pedro era analfabeto, não possuía a capacidade teológica para definir conceitos satisfatoriamente, mas vivia esses valores em sua plenitude pois possuía espiritualidade suficiente para isso, e quando abria a boca para falar do Evangelho e de suas virtudes, suas palavras ganhavam a vida que maravilhava as pessoas, vida que faltava nos mestres da religião à época. Nos dias de hoje, os religiosos que praticam essa fé morta são os mesmos que, não por mera coincidência, tratam, na prática, os apóstolos de Jesus como seres donos de capacidades especiais (uma muleta psicológica para justificar a ausência de espiritualidade em suas vidas), enquanto a única coisa que eles possuíam de especial era o Evangelho da graça de Deus, conforme eles mesmos diziam com insistência, e o próprio Evangelho diz que o que eles viviam é para todos (“estes sinais seguirão aos que crerem”).

Como essa sistematização de atitudes encontra base na sistematização teórica da Bíblia, isto é, transformam sentimentos e atitudes em métodos baseados nos insensatos "cacos bíblicos", ao invés de toda uma construção espiritual tendo na Bíblia um livro de reflexão em seu amplo contexto, geralmente essas definições de amor, perdão e outros sentimentos e práticas bíblicas são vazias, ou mesmo quando são corretas acabam perdendo o efeito prático, já que não há subsídios espirituais na vida desse tipo de "praticante da fé" para colocá-las em prática, vivê-las em sua essência e em sua plenitude.

Toda essa "metodologia de fé" leva, antes de mais nada, a um congelamento da alma desse tipo de religioso. Em resumo, é o perfeito "técnico na fé" alegado mais acima: tem definições para tudo o que envolve a espiritualidade, explicações teológicas para os assuntos mais controversos (geralmente, claro, ridículas dentro de tal sistema, e "mesmo quando se mete em tocar em temas mais práticos é tudo complicado, de difícil solução, algo recheado de fraseologia, de fala religiosa decorada e persuasiva, até de um poeticismo vazio sempre intervalado por 'cacos bíblicos' enfim, meio que inacessível a pessoas comuns, como Jesus e os que O aceitavam eram comuns e simples. Até defesa e prática de virtudes acabam sendo, muitas vezes, cheias de legalismo, performismo e jactância religiosa, um sistema que reprime as pessoas ao invés de fazê-las livres" - conforme observamos em Em Meio ao Sefl-Service de Religiões no Mundo, Você Escolhe: Teoria ou Paixão, mais acima -, e, não raras vezes, ideias defendidas com raiva enquanto prega o amor!), tudo isso sem ter a mínima capacidade de tirar suas teorias do papel e vivê-las de verdade, como algo que venha da alma - a essência de sua personalidade, de seu espírito não possui o conteúdo de suas lições doutrinárias, é um ser que não compreende o Evangelho.

É dessa sistematização que se produz também o que comumente se chama de “ética cristã”: em parte preceitos que se referem a usos e costumes relacionados à liturgia e à vida cotidiana, mas também a valores espirituais mais relacionados ao caráter do indivíduo, estes sim, abordados em maior quantidade e ênfase na Bíblia. Em ambos os casos, dentro de tal “metodologia da espiritualidade” explanada até aqui, não poderia ser de outra forma, a “ética cristã” tornou-se muito mais ato metódico, racional, cerimonial que gera orgulho praticado com ostentação, do que as naturais virtudes espirituais abordadas mais acima.

E o subproduto disso, por sua vez, são os afamados dobles discursos, as “duas caras” que preponderam no meio religioso em geral: via de regra, faz-se e diz-se uma coisa, pensando e intencionando outra – constantemente e das maneiras pateticamente mais evidentes, essa disparidade vem desgraçadamente à tona, a verdadeira essência do fariseu contemporâneo trai sua aparência e seu discurso, ele tropeça “redondo” em seu próprio calcanhar, ou, para ser mais original, choca de frente contra a geladeira de sua alma aquilo que ele diz acreditar com a boca, mas não acredita com o coração, dono de uma oratória, "fé retórica" que não convence ninguém - no fundo, nem a si mesmo, tanto é assim que se trata de uma "fé" que fecha a mente, um suicídio intelectual que não produz efeitos práticos na vida do indivíduo.

4. ENGOLINDO CAMELO. Desconsidera-se que o interlocutor realmente pode, por exemplo, ter mentido mas que não seja, necessariamente por isso, um mentiroso (as igrejas têm dificuldade enorme em fazer esse tipo de separação, e a partir disso surge o festival mais hipócrita de rótulos). Descontextualizando também o erro da pessoa, acaba-se muitas vezes "coando um mosquito e engolindo um camelo" a partir dessas regras de conduta, segundo as palavras do próprio Jesus para designar malefícios espirituais decorrentes da hipocrisia religiosa.

Baseados nesse espírito reduzido, religiosamente sistemático, determinados religiosos preparavam-se para apedrejar uma prostituta sob o lema, Pecou?? Pecou!! Morte de apedrejamento!!, ao que foram duramente repreendidos por Jesus: "Atire a primeira pedra o não pecador". Contudo, os religiosos sistemáticos encontram dificuldade imensurável em fazer esse tipo de leitura e de transferir à prática, em favor da vida, muitos atos e palavras de Jesus, reduzindo praticamente tudo a "novas doutrinas" trazidas por Ele através de metodologias e de muito racionalismo, tornando-se desta maneira objetos de intenso "estudo" que faz desses religiosos seres ainda mais cegos, insensíveis e enfermos na alma.

Outra dieta de camelos bastante comum dá-se através da inversão de papeis: a importância que muitas vezes se presta a temas dos mais insignificantes, distraindo de outros bem mais sérios - a doutrina da soberania de Deus abordada mais acima, defendida quase que invariavelmente com agressividade em demasia sobre assuntos mais cerimoniais, contudo esquecida na prática, é um grande exemplo disso.

Exemplo clássico é também o da onda moralista que se tira constantemente, em nome do amor, contra as milhares e milhares de pessoas bem intencionadas que, justificadamente, escandalizam-se com os absurdos da insalubridade religiosa que não se dispõe à cura, e que tantos males causa à vida de outros: seja fruto da sede de justiça bíblica, seja o que for, mesmo que haja exageros é incrível o quanto o amor palrado, muitas vezes através de uma bateria doutrinária que coloca a pessoa no pó da existência, permanece geralmente em uma indiferença literalmente brutal em relação às injustiças, servindo apenas para advertir à vítima enquanto tantas vidas são lesadas, tornando-se inevitável a pergunta: "E seu amor por essas mesmas vidas subtraídas?". (Os adeptos desse "amor letrado", meio que "esfregando amor na cara" das almas de bem, são as mesmas que, não por coincidência, possuem rasa estatura moral, e invariavelmente os próprios donos dos templos adotam tal postura, ou pessoas que se servem dos banquetes dos donos dos templos).

Pois a vida de Jesus deixa bem claro se o amor genuíno dá maior importância, se lança os holofotes ao escandalizado ou ao nocivo causador do escândalo (principalmente aquele escondido detrás da cruz do Calvário). Um dos versos que definem bem tal situação, "nada" lido nas confrarias religiosas em geral (reflexo da pouca ou nenhuma importância que se dá a isto), está no verso 6 do capítulo 13 da 1ª Carta do apóstolo Paulo aos Coríntios, considerado "o capítulo do amor" da Bíblia: "O amor nunca está satisfeito com a injustiça, mas se alegra quando a verdade triunfa".

Célebre jantar de camelos, consequência da descontextualização de situações cheia de contradição e jactância, deu-se na recente condenação cristã-ocidental ao jornalista iraquiano Muntadhar al-Zaidi, que atirou seus sapatos em George Bush em dezembro de 2008, apresentando isolados versos bíblicos para sustentar a sumária sentença a Al-Zaidi, um islamita que, além de desconhecer o Evangelho, vive em um país massacrado há mais de dez anos pelas tropas norte-americanas, teoricamente evangélicas - e Bush, que se diz cristão, invadiu o Iraque em nome de Deus contrariando todas as leis internacionais. De tudo isso, poucos se lembraram na hora de acusar o jornalista iraquiano.

Por tudo isso, seria muito mais sensato, honesto a qualquer ser humano em sã consciência e minimamente bem-intencionado, abrir a Bíblia exortando o bíblico "presidente da guerra", conforme Bush se autodenomina, não o jornalista islamita que vive oprimido em meio à miséria e ao genocídio.

Outro bom e recente exemplo neste sentido deu-se em fevereiro de 2012, quando soldados norte-americanos mais uma vez queimaram exemplares do Alcorão (livro sagrado do Islã), e grande parte da população local, claro, protestou e muitos se revoltaram a ponto de atirar mortíferos que mataram 30 afegãos e seis soldados dos EUA. Tirar o foco principal do ato dos soldados e abrir a Bíblia aos islamitas afegãos, esperando que eles reajam segundo os auspícios evangélicos, é algo cabível apenas na mentalidade dos religiosos abordados aqui, que preponderam nas confrarias religiosas de hoje em dia. Isso acaba potencializando, em muitas vezes, a revolta nos já machucados seguidores do Islã.

Não se colocando no lugar da pessoa que age a partir de seu nível de conhecimento e de condição, não entendendo tampouco suas limitações e dores acaba-se "esfregando" a Bíblia na cara das pessoas, gerando nelas efeito reverso, isto é, indignação e aversão à própria Bíblia - exatamente isso leva determinados religiosos a ser considerados intransigentes e insuportáveis, algo mais conhecido como fanatismo. Casos que não se enquadram jamais neste quesito são aqueles fundamentais à existência humana, especialmente os que violentam e retiram os direitos e a liberdade das pessoas, tão defendidos pelo Evangelho.

Como a hipocrisia sempre se evidencia, mais cedo ou mais tarde, no caso particular de Al-Zaidi os chefes da religião e seus macacos de auditório que o acusaram sob fortes palmadas na Bíblia aberta, são os mesmos que jamais abriram a Bíblia para comentar o genocídio dos EUA no Iraque ao longo desses mais de dez anos, inclusive contra mulheres e crianças - muitos até apoiam tais ataques, e o fazem abertamente.

A partir disso tudo, fazem julgamentos dos mais duros contra alguns, de maneira totalmente injusta, enquanto - "quando julgam" - a outros o julgamento é injustamente suave, totalmente brando gerando as reações opostas nas pessoas, que as afastam do Evangelho. Em alguns casos baseados no omisso (e nisso, muitos são mestres) "eu não julgo nada nem ninguém", em outros aplicando todo o rigor bíblico (nisso muitos também são mestres, e geralmente os mesmos do caso anterior, tão paradoxalmente), joga-se fora o elementar mandamento de Jesus: "Não julgueis segundo a aparência, mas julgai segundo a reta justiça" (João 7: 24). Quanto a isso, leia também:

a) Tratamento pessoal e extremamente dócil de Jesus a uma "prostituta": João: 4

b) Teor do julgamento de Jesus aos donos dos templos moralistas, seres que passavam o dia com assuntos da ética da religião, mas Jesus detectou no interior deles essência mau cheirosa, religião morta, mentirosa, maldade oculta: "Serpentes! Filhos de víboras! Como escaparão da condenação do inferno?" (Mateus, 23: 33).

5. ESTIGMATIZAÇÃO. Fechados em suas ideias e tradições, na maioria dos casos - BSF/Calvary é um deles - essa estigmatização que pode levar ao sentimento de culpa é perpétua (considerando um mero mortal, gente simples pagadora de dízimos e ofertas que não vai além no "sobrenatural do Senhor"): o indivíduo pode dar todas as demonstrações de que foi pego em mal momento, ou que realmente possuía maus hábitos... tudo isso em vão, sua vida está desgraçadamente marcada porque antes, mais desgraçadamente ainda, ele se abriu em relação a algum defeito nesse tipo de ambiente, ou foi pego por um dos muitos "métodos bíblicos" de se avaliar o ser humano (a palavra "julgar", em seu sentido mais nocivo, não pega bem nesses locais, mas é exatamente isso...).

Como casas assim "vivem" uma doutrina, o conceito intelectual de um Jesus histórico, a realidade do Evangelho que coloca o ser humano no espelho fica nisso, tão limitada quanto a própria religião sem ir além: jamais o transforma na imagem e semelhança de Jesus. Ficam todos autocontemplando suas antivirtudes no espelho dentro do seu eu, aceitando passiva ou orgulhosamente a condição sem mudança, em silêncio dependendo do caso, enquanto estabelecem conceitos imutáveis sobre outros de acordo com suas regras de conduta.

E, o que é muitíssimo comum acontecer, tais rótulos podem ganhar surpreendentes tamanhos, formas e cores, e vir a tornar-se até tridimensionais de acordo com a disposição e a habilidade neurolinguística dos donos dos templos, que possuem capacidade incrível de estigmatizar seres humanos, sempre escondidos detrás da cruz do Calvário - a alma do negócio.

O Consolador Guia a Toda a Verdade

Esses cinco pontos apresentados são, como argumentamos no início, preponderantes na grande maioria das confrarias religiosas de hoje em dia, partindo das mais diversas vertentes. Na verdade, como as igrejas estão na UTI, longe do significado do Evangelho, tendem a transformar princípios - muitos dos quais podem até possuir algum fundo de relativa verdade, como é o caso desse colocado pelo BSF - em metodologias farisaicas inflexíveis, falsos moralismos, um agressivo reducionismo que pode atingir enormes proporções, gerar culpa e, na verdade, está enraizado na estrutura da maioria das igrejas que acaba sendo também, no final das contas, parte da própria arte de se servir da religião estereotipada. São pessoas que não enxergam a realidade com clareza, possuindo uma visão retrógrada de mundo, conforme argumentamos em O Evangelho de Sonhos, Igualdade e Poderosa Transformação do Indivíduo, como Ferramenta de Alienação Social e Arma para Corruptos Inescrupulosos, mais acima..

A atmosfera reducionista é tão forte e agressiva, que torna difícil ao indivíduo estar nesse meio sem ser mais uma figura idiotizada. Aos diferentes, permanecer em lugares assim acaba sendo muito mais uma peleja que qualquer outra coisa, e por essa diferença essencial o indivíduo não será perdoado, mas "batizado" sob inúmeros rótulos agressivos, tendenciosos para os quais a religião legalista e esquizofrênica sempre encontra brechas, principalmente a quem acaba jogando a toalha e saindo do meio. Invariável e surpreendentemente, esse tipo de religioso encontra eloquentes argumentos e até trechos da Bíblia, dentro de sua célebre sistematização bíblica, para se safar da mesma estigmatização na qual sua mente está viciada contra os outros (geralmente, "salvação não vem de obras", "não se deve julgar ninguém" e "sujeitai-vos uns aos outros"). Para estigmatizar o próximo, é claro, também encontra cínico respaldo na Bíblia - são as doenças crônicas da religião sistemática.

Por outro lado, esse alguém jamais precisa levar consigo o diploma de estúpido que essas comunidades farisaicas deliberadamente oferecem, e das mais diversas maneiras - muito embora as dores e os malefícios da estigmatização injustamente generalizada, sejam um tanto agudos por determinado tempo...

Mas da mesma maneira que Jesus previu que pessoas diferenciadas teriam dificuldades neste mundo corrupto, principalmente dentre os religiosos estereotipados, algo ocorrido com Ele mesmo, também prometeu enviar o Consolador para viver dentro de nós. Essa é a preciosa Igreja Dele, cujas portas do inferno jamais prevalecerão - e não há estigmatização que nos deteriore, parta de quem parta, por mais bem arquitetada que seja.

Abril de 2012


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Vídeo: Caio Fábio sobre cantores gospel


DANIEL MASTRAL
De Filho do Fogo a Filho da Luz!

por Bruno Faria

Fonte:
Testemunhos - Proclamando o Poder de Deus


O satanismo é realidade. Existem pessoas como você e eu, de carne e osso, que adoram ao diabo. Muitos em nosso meio sofrem influências demoníacas mesmo sem o saber. Mas adorar ao príncipe das Trevas, pactuar com ele, receber poderes do inferno - isso é reservado a um grupo. Um grupo organizado, unido, forte. Um grupo de milhares de pessoas que dominam a Alta Magia e através dela englobam a sociedade preparando-a para a vinda de seu messias: o Anticristo.

Eduardo Daniel Mastral foi um deles. Ele foi escolhido desde o seu nascimento por Satanás. Toda sua infância foi acompanhada por situações que o levaram a entregar-se de corpo e alma à Irmandade Mundial Satânica da mais alta hierarquia, com sede em São Francisco, nos Estados Unidos. A irmandade representa Satanás aqui na Terra e tem núcleos espalhados por todos os lugares. São pessoas escolhidas por demônios, um verdadeiro exército humano recrutado pelo próprio Lúcifer, que tem como principal objetivo a difusão do satanismo em todos os setores da sociedade. São pessoas preparadas, que têm acesso e são colaboradores dos mais poderosos Príncipes Infernais; que através de ritos e sacrifícios mergulham no próprio domínio do Inferno.

Em seu livro - "Filho do Fogo" - Daniel Mastral conta como Satanás está em guerra contra a igreja do Senhor Jesus, investindo contra os cristãos despreparados através da infiltração de seus seguidores nas próprias igrejas. No livro, além das revelações surpreendentes que narram as armadilhas de Satanás para tentar dominar o mundo e as pessoas, vemos também a realidade dos demônios que se materializam e ensinam seus seguidores a fazer viagens extracorpóreas - Daniel Mastral, por exemplo, já tinha atingido o nível de feiticeiro. Ele conseguia deslocar-se do corpo e entrar em gatos. Com o olhar podia jogar feitiços poderosos que matariam pessoas. Até que ele se deparou com um pastor "cheio do Espírito Santo"...

Hoje, Daniel é um missionário de Jesus na Terra, foi resgatado da escuridão. Apesar das ameaças de morte (um dos motivos pelos quais não publicamos sua foto junto à essa entrevista, como de costume), dos atentados que já sofreu, das perseguições a nível físico e espiritual, está vivo para testemunhar o poder grandioso de Jesus que está acima de tudo, tanto na Terra como em todo o Universo!

Nesta entrevista, você vai saber um pouco mais da vida desse homem, que de Filho do Fogo (nomeação usual na Irmandade), passou a Filho da Luz!


BF: Como começou o seu envolvimento com o satanismo e quanto tempo durou? Até que ponto você chegou?

Daniel Mastral:
Eu estava a procura de algo que ocupasse o vazio que sentia. Não era nada consciente, mas minha alma tinha um buraco por dentro. Andei em tudo que foi seita... budismo, espiritismo, mórmons e até na Igreja protestante. Eu não me senti acolhido em nenhum lugar. Especialmente na Igreja evangélica a decepção foi muito forte, eu olhava para as pessoas e não as via praticando aquilo que pregavam. Mas era um traço meu ser também muito curioso com tudo que dizia respeito ao Ocultismo. Certa vez, li numa biblioteca um artigo sobre a "Church Satan" e senti curiosidade em saber do que se tratava. Na tentativa de arrumar mais informações, passei a trocar correspondências com uma das bases dessa igreja nos Estados Unidos. Hoje sei que nada daquilo aconteceu por acaso. Eles já estavam de olho em mim, influenciando a minha vida e as circunstâncias para que eu realmente tomasse aquele caminho. As correspondências duraram alguns meses, até que fui procurado por um membro da Irmandade aqui no Brasil. Mais um tempo se passou, e eu fui treinado aos poucos por eles para que minha mente fosse cauterizada o suficiente a ponto de aceitar que o diabo era bom, e Deus, muito injusto. Então fui convidado a de fato fazer parte da Organização Satânica. Permaneci por seis anos na Irmandade e cheguei ao nível de feiticeiro. É grau elevado. Não haveria como falar destes seis anos, porque os Satanistas vivem a sua "crença" de uma forma muito, muito intensa. O cerne das suas vidas é o seu compromisso com Lúcifer. Por isso vocês podem compreender que, em duas palavras, este tempo foi vivido fortemente. Aprendi como é fazer parte da família que cultua ao príncipe das trevas. Foi algo de muito peso, mas graças a Deus fui alcançado por Jesus!


BF: Ao seu ver, quais são as estratégias que eles têm para ganhar adeptos?

Daniel Mastral:
Na verdade aqueles recrutados para efetivamente fazer parte da Irmandade são a minoria. A Irmandade é um grupo muito seleto da alta cúpula estratégica do Satanismo. Vou tentar explicar melhor usando um exemplo. Façamos uma analogia com uma empresa familiar: o pai é o presidente (diabo); e os mais altos cargos da diretoria são dados aos seus filhos (os filhos do fogo, os verdadeiros filhos do diabo). Todos os outros funcionários desta empresa, ainda que sirvam ao dono, não tem os privilégios que os filhos têm. Compreende? Essa "diretoria" composta pelos filhos do diabo, é aquilo que chamamos de Irmandade. É o topo da pirâmide. Para recrutar aqueles que Lúcifer pretende chamar de filhos os métodos são vários, mas sempre há uma indicação dos próprios demônios neste sentido. Isto é, os demônios sinalizam claramente aqueles que lhes interessam. Então estas pessoas são abordadas e trazidas para dentro da Irmandade. No entanto, como já disse antes, estes são a minoria.

O objetivo principal da Irmandade é preparar o mundo para o recebimento do Anticristo. É muita complexa a sua forma de atuação na sociedade, mas, em suma, o satanismo tem trabalhado ao longo dos séculos para preparar a mente das pessoas. É necessário que enfraqueçam a Verdade de Deus para que possam fazer prevalecer a sua verdade. Isso não se consegue do dia para a noite, é necessário estender-se uma verdadeira "rede invisível" sobre a Sociedade, em todos os seus níveis, para que a influência global seja completa. A intenção é que todos os setores conhecidos do nosso mundo sejam permeados e, com isso, haja poder de influência. E quando digo todos os setores da Sociedade, estou querendo dizer todos mesmo! Educação, Política, saúde, Segurança, Mídia, Entretenimentos, etc..etc..etc...! Não quero aqui passar uma visão pessimista, mas a própria Bíblia afirma que "este mundo jaz do maligno"... Podem ter certeza de que há milhares de pessoas envolvidas com os mais altos poderes infernais - principados e potestades - labutando dia e noite para que seja assim mesmo.


BF: Que tipo de coisa dentro da Irmandade você poderia descrever como práticas diabólicas?

Daniel Mastral:
Tudo dentro da Irmandade é diabólico! Tudo, absolutamente tudo, porque eles estão de fato aptos a oferecer ao diabo o culto que lhe é agradável. A revelação veio para eles da mesma forma que para nós veio a revelação Bíblica. Entenda melhor: sabemos como cultuar a Deus de forma agradável porque nos foi dada a revelação do Alto. Com os verdadeiros filhos do diabo acontece o mesmo: os próprios anjos caídos trouxeram as revelações do inferno. E naturalmente, tudo o que agrada a Lúcifer... é terrível! Não quero realmente estender-me, mesmo porque todos os detalhes que nos foram permitidos abordar estão descritos em meu livro. Mas ouso salientar o seguinte: é tempo de esquecermos as práticas tão corriqueiras da Umbanda, Quimbanda e Candomblé e que fazem parte da nossa cultura brasileira. O sangue agradável ao diabo não é o sangue de animais. É o sangue humano. Esta é a "oferenda" aceita. A moeda espiritual. O preço exigido para que qualquer coisa aconteça ali dentro. Nada que não esteja debaixo desta aliança de sangue tem valor, nem compra nada ao diabo! Com relação ao dinheiro: a Bíblia também afirma que o diabo "é o príncipe deste mundo". Saiba que o príncipe deste mundo tem muito dinheiro. As pessoas que fazem parte da Irmandade têm altíssimo poder aquisitivo. Mesmo que não o tivessem antes, uma vez consagrados e feitos filhos do fogo, o dinheiro vem como a noite após o dia. Não cai do céu... mas uma Organização como esta, internacional, sabe como fazer alguém sair do nada e tornar-se um grande empresário, por exemplo. Tudo é orientado pelos demônios: que tipo de negócio abrir, como abrir, aonde abrir... a própria Irmandade entra com advogados, banqueiros, marketing... não existe possibilidade de não enriquecer. Por exemplo, digamos que alguém recebeu uma orientação das Entidades para a abertura de uma grife. Entenda que nada é "apenas por ser". Lúcifer quer que seus filhos aproveitem tudo deste mundo e desta vida, sem qualquer restrição... pelo menos é assim que nos é dito, e o dinheiro é um fator muito importante para que assim aconteça, certo? Mas a grife não é apenas para que a pessoa enriqueça, ela deve ser um facilitador da influência satânica no mundo.


BF: Como foi sua conversão ao cristianismo?

Daniel Mastral:
Sempre que atacávamos uma igreja ela "esfriava", ficava inoperante. Existe toda uma estratégia para infiltrar e destruir Igrejas. Os encantamentos feitos contra os líderes sempre funcionavam. Vi muitos largando seus ministérios, outros ficando completamente doentes, outros ficando completamente loucos, outros até morrendo. Mas, um dia... um homem não caiu! Os encantamentos mais poderosos não derrubaram aquele pastor. Comecei a entrar em parafuso à medida que aumentava a ofensiva demoníaca contra ele. Parecia haver "algo" muito forte, muito grande, muito tremendo protegendo-o. Fui ver de perto. Foi uma coisa espantosa. Cai no chão... perdi a consciência. Aquele homem apenas pronunciava o nome de Jesus e eu sentia meu corpo queimar, eu parecia quase morrer de pavor de compaixão dele. Coisas até então absolutamente incompreensíveis para mim. O que haveria naquele nome... Jesus??? A verdade é que aquele homem conhecia a Deus não apenas de ouvir falar! Diferentemente dos demais, cujo cristianismo era falho, fraco, intelectual, de fachada, aquele pastor tinha comunhão com o Criador! Que diferença faz a santidade de uma pessoa!...E naquele dia minha vida mudou, conheci um Deus de força, de Poder e Glória que mudou minha existência por completo.


BF: Que tipo de lutas você enfrentou por "quebrar" seu compromisso com a Irmandade?

Daniel Mastral:
Ninguém pode sair de lá... Desde o início sabemos que é um "caminho sem volta". O preço da desobediência é a morte! Seria pouco este espaço para contar o que passei. Mas, na época que saí de lá perdi tudo o que tinha e que me havia sido dado pelo diabo. A única coisa que me restou foi a saúde. No entanto a ameaça de morte ainda paira sobre a minha vida e sobre a vida da minha esposa. Sofremos muitas ameaças, nosso dinheiro foi roubado (de forma sobrenatural), animais de estimação morreram, perdemos nossos empregos, sofremos todo tipo de retaliações. Mas Deus tem estado ao nosso lado e o que acontece, acontece debaixo da Sua própria permissão. Para que sejamos treinados a adestrados a fim de desempenhar bem o plano que Ele tem para nós. O Senhor dos Exércitos tem pelejado muito, e protegido nossas vidas. É graças a esse cuidadoso amor de Deus que eu e minha esposa estamos vivos e caminhando segundo Seus propósitos. Temos sido presenteados ao entrar em contato com os anjos de Deus. Realmente podemos dizer que até nas tribulações estamos contentes, porque através delas temos aprendido a conhecer o nosso Deus!


BF: Qual tem sido a reação dos crentes em geral com relação ao seu testemunho?

Daniel Mastral
: No coletivo, nas Igrejas onde fazemos os seminários, é uma bênção, Deus sempre nos surpreende. Muitos são curados na alma; há libertações, conversões, etc. é uma festa santa, onde Jesus Cristo opera com liberdade e glória! Levamos a igreja a conhecer as estratégias do inimigo, ainda que o enfoque maior esteja nas estratégias de Deus para combatermos o bom combate - pois a Igreja perece por falta de conhecimento (Oséias 4:6).

Mas, no aspecto individual do dia a dia ainda acontece de uma parte sentir-se atemorizada e afastar-se de nós... Temos poucos amigos. É mais ou menos como acontecia no tempo de Davi e Golias: o exército ficou na beira do vale, empunhando seus escudos, suas espadas, ostentando suas patentes e títulos. Só um desceu ao vale para enfrentar o gigante. Mas também com isso temos aprendido muito. Deus não precisa de quantidade, ele quer qualidade! Deus está recrutando e treinando um exército que, como o de Gideão, não precisa contar com milhares de milhares. Uns poucos podem guerrear, porque a guerra pertence ao Senhor! De fato são poucos os que estão realmente ao nosso lado, descendo ao vale e comprando a briga com os grandes príncipes do inferno. A Neuza Itioka, o pastor Jesher, o pastor Ubirajara Crespo, a pastora Sarah e alguns intercessores. Eles têm sido os valentes que Deus colocou ao nosso lado! Louvamos a Deus por estes preciosos vasos de honra! Tem sido muito bom poder andar lado a lado com estas pessoas valentes, santificadas, cheias de amor de Deus, que conhecem a Palavra e o significado da verdadeira vida de comunhão com o Senhor! Poucos têm a coragem de Davi, de não olhar para o tamanho do gigante, mas confiar no TAMANHO de Deus! Temos sido profundamente tocados para recrutar guerreiros como Davi. Como já disse, nosso Pai está formando um exército poderoso para o confronto dos últimos dias! Porque a guerra está aumentando à medida que o tempo do diabo se esgota e aproxima-se o momento em que Cristo virá buscar sua Noiva. É tempo de lutas como nunca antes na história da igreja. A Batalha Final será um confronto sem precedentes!


BF: Daniel, como é sua vida hoje?

Daniel Mastral
: Hoje damos seminários sobre Batalha Espiritual em Igrejas, denunciamos o engano sem, contudo, promovê-lo. Ressaltamos acima de tudo o Poder de Deus e compartilhamos com a Igreja o que aprendemos nestes anos de lutas, onde experimentamos as estratégias do pai e Seu Poder soberano. Além das palestras (que são respaldadas por farto material - transparências, apostilas, filmes, etc.), estamos escrevendo e temos outros projetos de mais livros, como talvez um livro de Batalha Espiritual para crianças, onde vamos enfocar princípios Bíblicos como obediência ao pais, não mentir, louvar a Deus, etc. De maneira fácil e divertida. É claro que só estamos hoje no ministério por um chamado claro de Deus. No início tivemos medo, mas demos um passo de fé, largamos tudo, emprego, profissão, etc. (Isabela é médica e hoje serve a Deus em tempo integral). Passamos por um deserto de quase dois anos, onde nossa fé foi provada, até vir o lançamento do livro "Filhos do Fogo". As lutas, claro, continuam.


BF: A história do livro se passou há alguns anos, portanto, o que eles disseram que iria acontecer a partir do final do terceiro ciclo, 1998... Você acha que aconteceu o que eles previam?

Daniel Mastral
: Sim, até o momento eles se mantém no cronograma pré estabelecido, com pessoas assumindo posições em lugares estratégicos, etc.


BF: Mesmo Marlom, que parecia gostar de você como um filho, voltou a te ligar? E depois que lançou o livro, alguém da irmandade voltou a te ameaçar novamente?

Daniel Mastral:
Várias vezes Marlom me procurou tentando persuadir-me a voltar, oferecendo dinheiro (que não aceitei, claro!). Mudou a estratégia depois, tentando pelo lado emocional, e por fim, com claras ameaças. Com relação à Irmandade, não apenas ameaçam, mas já recebemos diversos atentados, e se não fosse a mão de Deus para nos proteger, já teríamos perecido...


BF: Como surgiu a idéia de lançar este livro?

Daniel Mastral:
Não nasceu em meu coração, mas no coração de Deus. Apenas obedecemos. Tive uma experiência tremenda com Deus! Fui visitado por um anjo! Pedi isso por anos, pois só havia visto demônios. Mas, a idéia que eu tinha de um anjo era de cunho Barroco; gordinho, cabelos encaracolados, cara de menino, azinhas... O que eu vi, não tinha nada disso! Era forte, um guerreiro! Não tinha asas, e falou comigo, dando claramente a ordem de publicar o livro, e uma unção especial para enfrentar o que viria depois. Foi algo singular, que narraremos com mais detalhes em nosso próximo livro. Não quero estragar a história!


BF: Como tem sido a repercussão do "Filhos do Fogo" em outros lugares?

Daniel Mastral:
Os resultados do livro são espantosos, recebo muitos e-mails, e a grande maioria é unânime em afirmar que foram transformados por Deus através da leitura, assumindo um novo compromisso com a Palavra! Todos têm sido ricamente abençoados. Recebo cada história linda, cada testemunho... de fato o livro tem sido um instrumento para alertar a igreja e despertá-la para um compromisso maior com Deus! Publiquei meu e-mail no livro justamente na intenção de medir os resultados da semente de Deus no coração da Igreja. E surpreendentemente, hoje eu recebo mais de 100 e-mails por dia, e as respostas têm superado as minhas expectativas. Isso é muito bom pois me faz ver que de fato este era o propósito de Deus e o caminho certo a seguir!


BF: Você ainda pratica alguma luta esportiva, como citou no livro?

Daniel Mastral:
Não. Para mim, Deus deu uma palavra Rhema: Parar com esportes de combate. Quem vive pela espada, morre pela espada. Hoje Deus peleja por mim, minha força vem do alto! Não de meus punhos! Ele é minha fortaleza, e meu general!


BF: Tendo uma personalidade tão forte, quem foram as pessoas usadas por Deus - pastores, cantores, líderes em geral - na sua vida?

Daniel Mastral:
A pessoa mais importante em minha vida, no processo de restauração e cura, foi minha esposa, na época, minha noiva. Isabela ficou sempre ao meu lado, confiou, deu-me todo o apoio e ajuda que precisei. Foi, e é, uma grande amiga e auxiliadora. Chorou quando chorei, e se alegrou com minha felicidade! Foi corajosa o suficiente para não ceder a nenhuma ameaça, mesmo quando sofremos ataques violentos contra nossos familiares e animais de estimação. Também não posso deixar de citar a Neuza Itioka, uma grande amiga e um tremendo instrumento nas mãos de Deus para me dirigir as ministrações de libertação e cura interior. Foi com muito amor e autoridade que ela foi usada para me libertar de tantas coisas ruins que ainda haviam em meu coração, principalmente as lembranças dolorosas... Houve também uma outra mulher, Maria de Lourdes, que é diaconisa de uma Igreja que fiz parte. Ela permaneceu ao nosso lado nos momentos mais difíceis, suprindo necessidades como pastora. Foi uma conselheira especial e fiel intercessora.


BF: Qual seu maior sonho em relação a Deus?

Daniel Mastral:
Maranata!


BF: E como você vê a conversão de artistas, como Baby do Brasil, por exemplo?

Daniel Mastral:
Vejo nisso o poder de Deus manifesto! Vi a entrevista da Baby no programa do Jô, adorei! Não posso quantificar o compromisso dela com Deus, mas no que pude constatar, ela foi muito sincera. Falou abertamente de suas convicções, sem se preocupar com o que poderiam estar pensando da sua nova fé, demonstrou muita alegria e uma conversão autêntica. Melhor do que muitos fariseus de nosso tempo, que escolhem as melhores palavras, os gestos mais impactantes, a melhor entonação de voz...mas não têm vida com Deus.


BF: Qual sua opinião sobre a mídia evangélica?

Daniel Mastral:
Não quero julgar ninguém. Mas a palavra é clara neste ponto. Para todo homem que chama a glória sobre si não há como se manifestar Nele o Poder de Deus. A Autoridade (espiritual) vem da submissão e da obediência, da humildade. O diabo não se preocupa como pessoas cujo cristianismo está mais respaldado em si mesmo do que no Reino, pois o orgulho já os derrubou. O inferno respeita os puros de coração e os humildes, os que preferem dizer "Convém que Jesus cresça e eu diminua".


BF: Qual sua maior experiência com Deus, além de sua conversão?

Daniel Mastral:
Muitas...muitas mesmo! Na provisão, proteção, nas experiências com os Anjos, no discernimento. Estão relatadas no novo livro - "Guerreiros da Luz".


BF: Você poderia nos deixar uma mensagem para encerrarmos a entrevista?

Daniel Mastral:
Diante da presente situação, isto é, a iminência do final dos tempos e o advento do Anticristo; diante da revelação da irmandade, não resta outra solução para a Igreja, senão rever alguns conceitos. Primeiro: ter a consciência de que estamos em guerra; segundo: preparar-se para a guerra. E terceiro: somente então ir para a guerra. Assim que se faz para combater o bom combate! Creio ser indispensável dizer que estamos em guerra.

No tocante à preparação da Igreja gostaria de ressaltar apenas um dentre tantos aspectos: a necessidade de santificação! A Igreja tem sofrido por estar contaminada pelo mundo, pela carnalidade daqueles que estão embutidos de poder, e tantas vezes dividida pelas efemeridades. Antes de estarmos prontos para enfrentar a Batalha Final, há necessidade de arrependimento, confissão de pecados e mudança real de atitude. A maioria dos cristãos espera ansiosamente pela volta de Jesus, mas eu gostaria de fazer a lembrança do fato: Jesus volta quando o cenário do Apocalipse estiver em seu apogeu! Portanto minha palavra final é a seguinte: Mateus 24:36-42. Porque não sabemos a que horas virá o nosso Senhor. E sem santificação e vida com Deus, corremos o risco de ver o Anticristo face a face.


Assista vídeo: Daniel Mastral entrevistado, RIT



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Vídeo: Caio Fábio, "Dicas para uma vida sensata"



Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia,
e guardam as coisas que nela estão escritas porque o tempo está próximo

Apocalipse 1:3


Jesus transforma a vida de todos que vêm a Ele, por um motivo muito simples:

"Antes de existir qualquer coisa, Cristo já existia, e estava com Deus. Ele criou tudo o que há - não existe nada que ele não tenha feito. Nele está a vida eterna, e esta vida traz luz a toda a humanidade. A vida dEle é a luz que brilha no meio da escuridão, e nunca pode ser apagada pela escuridão. Embora Ele tenha feito o mundo, não foi reconhecido pelo mundo quando veio. Mesmo em Sua própria terra entre Seu próprio povo, os judeus, Ele não foi aceito. Só uns poucos O acolheram e receberam. Mas a todos os que O receberam, Ele deu o direito de se tornar filhos de Deus. Tudo que eles precisavam fazer era confiar nEle como Salvador. Todos os que crêem nisso nascem de novo! - não um novo nascimento físico, resultado do desejo humano, mas da vontade de Deus. Cristo tornou-Se ser humano, morou aqui na terra entre nós, e era cheio de perdão amoroso e da verdade. Alguns de nós vimos a glória dEle - a glória do Filho único do Pai celeste!"
(Evangelho de S. João, capítulo 1).

Tudo na vida, de bom e de ruim, tem um preço. O pecado também tem seu preço: afastamento eterno de Deus. Jesus deu Sua vida por nós, deixou toda Sua glória para entregar-Se à morte, e morte de cruz!, sendo cuspido, chutado, gozado, caluniado, pagando o preço da nossa reconciliação com Deus. Mas tudo isso teria sido absolutamente em vão se o bom da história não tivessse vindo três dias depois: Ele ressuscitou! Essa é a garantia de que Jesus é o caminho, a verdade e a vida, de que podemos acreditar no amanhã, e que a vida vai muito além do aqui e agora dos jornais e do mundo que jaz no maligno.

Se arrependemo-nos dos nossos pecados e confessamo-Lhos, Ele é fiel e justo para perdoar e apresentar-nos sem culpa a Deus! Assim, nossa alma pode descansar tranquila e podemos viver em paz com Deus!

"Quando alguém se faz cristão, torna-se uma pessoa totalmente nova por dentro. Já não é mais a mesma. Teve inicio uma nova vida!" (II Coríntios, 5:17)

Edu Montesanti, 3.2.2011

ESTOU SEGUINDO JESUS CRISTO. DESTE CAMINHO EU NÃO DESISTO!


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O LIvro de Satan (anjo caído), Parte V:

1. Abençoados são os fortes, pois eles dominarão a Terra - Malditos são os fracos, pois eles herdarão as ruínas!

2. Abençoados são os poderosos, pois serão reverenciados entre os homens - Malditos são os inúteis, pois eles serão esquecidos!

3. Abençoados são os ousados, pois eles serão mestres do mundo - Malditos são os bondosamente humildes, pois eles serão esmagados pelos cascos dos conquistadores!

4. Abençoados são os vencedores, pois a vitória é a base dos direitos - Malditos são os vencidos, pois eles serão vassalos para sempre!

13. O anjo do desapontamento está acampado nas almas dos "corretos" - A flama eterna do poder através da alegria vive na carne do Satanista!


A Bíblia:

Deus abençoa quem ajuda o necessitado. Deus salva essas pessoas no dia da dificuldade.
(Salmo 41)

Encherei Jerusalém de muitas bênçãos e darei comida de sobra aos pobres da cidade. (Salmo, 132:15)

O homem justo se preocupa em saber as necessidades e direitos dos pobres
mas o perverso não se importa com essas coisas. (Provérbios, 29:7)

Use sua autoridade para fazer justiça e ajudar os pobres e necessitados. (Provérbios, 31:9)

Felizes aqueles que aspiram por ser justos e bons, porque terão a justiça com toda a certeza. (Mateus, 5:6)

"Voltem a João e digam-lhe dos milagres que vocês Me viram fazer - os cegos que Eu curei, os coxo que agora andam sem auxílio, os leprosos sarados, os surdos que ouvem, os mortos levantados para a vida; e digam-lhe da minha pregação da Boa Nova aos pobres". (Mateus, 11:5)

"Se quer ser perfeito, vá e venda tudo o que tem, dê o dinheiro aos pobres, e você terá um tesouro no céu, depois venha e siga-Me". (Mateus, 19:21)

"Felizes são os pobres, pois de vocês é o Reino de Deus! (Lucas, 6:20)

Então Ele voltou-se para o dono da casa: "Quando você oferecer um jantar," disse, "não convide os amigos, os irmãos, os parentes e os vizinhos ricos, que poderão convidar você depois. Ao invés disso, convide os pobres, os aleijados, os coxos e os cegos. Então na ressurreição dos que amam a Deus, Ele recompensará você por haver convidado aqueles que não podem convidar ninguém".
(Lucas, 14: 12 a 14)

E como dizem as Escrituras: "O homem piedoso dá generosamente aos pobres. As boas obras dele o honrarão para sempre". (II Coríntios, 9:9)

A única coisa sugerida por eles (Tiago, Pedro e João) foi que deveríamos sempre nos lembrar
de ajudar os pobres, e eu também estava ansioso para fazer isso.
(Gálatas, 2:10)

Ouçam-me, queridos irmãos: Deus escolheu gente pobre para ser rica na fé,
e o reino do céu lhes pertence, pois essa é a dádiva que Deus prometeu àqueles que O amam.
(Tiago, 2:5)

De que lado você está?


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Então vi uma nova terra (sem oceanos), e um novo céu, porque a terra e o céu atuais haviam desaparecido. E eu, João, vi a Cidade Santa, a nova Jerusalém, descendo de Deus e vindo do céu. Era uma vista gloriosa, linda como uma noiva no dia do casamento. Eu ouvi um alto brado que vinha do trono, dizendo: "Atenção, a morada de Deus agora está entre os homens, e Ele morará com eles e eles serão o seu povo; sim, o próprio Deus estará entre eles. Ele enxugará todas as lágrimas dos olhos deles, e não haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem dor. Tudo isso passou para sempre". E aquele que está sentado no trono, disse: "Veja, eu estou fazendo novas todas as coisas!" Apocalipse, 21: 1 a 5

Então eu vi um Cordeiro em pé no Monte Sião em Jerusalém, e com Ele estavam 144.000 que tinham o Nome dele e o Nome do Pai escritos nas suas testas. E ouvi um som que vinha do céu como o rugir de uma grande cachoeira ou o estrondo de um poderoso trovão. Era o cântico de um coro acompanhado por harpas. Este coro extraordinário - 144.000 vozes - entoava um maravilhoso cântico novo na frente do trono de Deus, diante dos quatro Seres Viventes e dos vinte e quatro Anciãos; e ninguém podia entoar este cântico, a não ser estes 144.000 que haviam sido redimidos da terra. Porquanto eles são espiritualmente incontaminados, puros como virgens, e seguem ao Cordeiro por todo lugar aonde Ele vai. Foram comprados dentre os homens da terra como uma oferta consagrada a Deus e ao Cordeiro. E não podem ser acusados de nenhuma falsidade; são irrepreensíveis. [font=Comic Sans MS Apocalipse, 14, 1 a 5

Depois disto eu vi uma imensa multidão, grande demais para ser contada, de todas as nações, e províncias, e línguas, que estavam na frente do trono e diante do Cordeiro, vestida de branco, com folhasde palmeiras nas mãos. E estavam gritando com um grande clamor: "A salvação vem do nosso Deus que está no trono, e do Cordeiro". E nesse momento todos os anjos estavam unindo-se ao redor dos Anciãos e dos quatro Seres Viventes, e caindo com o rosto em terra diante do trono e adorando a Deus. "Amém!" diziam eles. "Benção, e glória, e sabedoria, e agradecimentos, e honra, e força e poder sejam ao nosso Deus para sempre e para sempre. "Amém!". Então um dos vinte e quatro Anciãos me perguntou: "Você sabe quem são estes que estão vestidos de branco e de onde eles vêm?" "Não sei, Senhor" respondi. "Diga-me, por favor". "Estes são aqueles que saíram do Grande Sofrimento", disse ele; "lavaram seus mantos e os branquearam com o sangue do Cordeiro. É por isso que estão aqui diante do trono de Deus, servindo-O de dia e de noite no seu templo. Aquele que está sentado no trono os abrigará; eles nunca mais terão fome, nem sede, e serão totalmente protegidos contra o calor escaldante do meio-dia. Porque o Cordeiro que está diante do trono os pastoreará; e será o Pastor deles, e os guiará às fontes da Água da Vida. E Deus enxugará as lágrimas deles. Apocalipse, 7: 9 a 17

E Ele me mostrou um rio de pura Água da Vida, limpa como cristal, que brotava do trono de Deus e do Cordeiro
e corria para o centro da rua principal. De cada lado do rio cresciam Árvores da Vida, que dão doze cargas de frutos, com uma nova carga em cada mês; as folhas eram utilizadas como remédio para curar as nações. Na cidade não haverá nada ruim; porque o trono de Deus e do Cordeiro estará ali, e os servos dele O adorarão. E verão o seu rosto; e o nome dele estará escrito nas suas testas. E ali não haverá noite, nenhuma necessidade de lâmpadas ou de sol, porque o Senhor Deus será a luz deles; e eles reinarão para todo o sempre. Então o anjo me disse: "Estas palavras são dignas de confiança e verdadeiras: 'Eu venho em breve!' Deus, que conta aos profetas dele o que o futuro reserva, enviou seu anjo para dizer a você que isto acontecerá brevemente. Benditos aqueles que crêem nisto e em tudo o mais que está escrito no rolo de pergaminho". Eu, João, vi e ouvi todas estas coisas, e caí em terra para adorar o anjo que as mostrava a mim; porém ele disse outra vez: "Não, não faça semelhante coisa. Eu também sou servo de Jesus como você, e como são os seus irmãos profetas, bem como todos aqueles que atendem à verdade declarada neste Livro. Adore somente a Deus".

Então ele me ordenou: "Não lacre o que você escreveu, porque o tempo do cumprimento está perto. E quando chegar o tempo, todos os que praticam o mal, o praticarão cada vez mais; aquele que é depravado se tornará mais depravado; os homens de bem se tornarão melhores; aqueles que são santos prosseguirão para uma santidade ainda maior". "Veja, eu venho em breve, e a minha recompensa está comigo, para retribuir a cada um de acordo com as obras que praticou. Eu sou o A e o Z, o Princípio e o Fim, o Primeiro e o Último.
Benditos para sempre são todos os que estão lavando seus mantos, para terem o direito de entrar pelos portões da cidade e comer do fruto da Árvore da Vida. Do lado de fora da cidade estão aqueles que se desviaram de Deus, e os feiticeiros, e os imorais, e os assassinos, e os idólatras e todos os que gostam da mentira e a praticam. Eu, Jesus, enviei meu anjo a vocês para contar todas estas coisas às igrejas. Eu tanto sou a Raiz de Davi como o Descendente dele. E sou a brilhante Estrela da Manhã.

O Espírito e a noiva dizem: 'Venha'. Que cada um que os ouve diga o mesmo 'Venha'. Que aquele que tem sede venha - todo aquele que quiser; que venha beber de graça da Água da Vida. E eu declaro solenemente a todo aquele que lê este livro: se alguém acrescentar qualquer coisa ao que está escrito aqui, Deus acrescentará a ele as pragas descritas neste livro. E se alguém cortar qualquer parte destas profecias, Deus tirará a sua participação na Árvore da Vida e na Cidade Santa que acaba de ser descrita. Aquele que disse todas estas coisas declara: Sim, Eu venho em breve!" Amém! Vem, Senhor Jesus! A graça do nosso Senhor Jesus Cristo seja com todos vocês. Amém!
Apocalipse, 22



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#Posté le mercredi 16 juillet 2008 09:36

Modifié le jeudi 28 août 2014 21:02

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