Skyrock.com
  • ACCUEIL
  • BLOGS
  • PROFILS
  • CHAT
  • Apps
  • Musique
  • Sources
  • Vidéos
  • Cadeaux
  • Connecte-toi
  • Crée ton blog

Retour au blog de edumontesanti

III. NO PIQUE DA VIDA - Reflexões

III. NO PIQUE DA VIDA - Reflexões
Edu Montesanti - Morumbi - SP
Integrante da equipe juvenil do São Paulo FC campeã paulista de 1991


Depoimento de Edu Montesanti a Alex Dias Ribeiro, diretor de Atletas de Cristo
Publicado no jornal mensal de Atletas de Cristo / Dezembro de 1994

Jesus É a Pessoa Mais Importante da Minha Vida

Antes eu buscava Deus em almas penadas, estátuas, velas ou em cartas de baralho. Acreditava encontrar a paz em centros de uruca ou em um campo de futebol.

Acreditava que só encontraria felicidade mesmo no futebol, e acabava de diversas maneiras criando um mundo ilusório que nunca encontrava. Imaginava estar com a bola toda, mas na realidade não estava com nada, e longe de Deus.

No entanto, aproximando-me mais de Jesus pude estar em maior sintonia com Deus, tendo assim muita felicidade, paz e absoluta convicção sobre minha vida e o Criador, que ninguém me tomará e durarão para sempre.

Entendi que, sem Jesus, é o mesmo que jogar em um campo sem traves. Compreendi que devemos adorar ao Criador e não à criatura que antigamente me deixava inseguro, com medo, dependente de muitas coisas e longe de Deus.

Hoje o futebol continua sendo muito importante para mim, mas não é tudo e não dependo mais dele para ser feliz. Vendo dessa maneira, ao invés do meu futebol cair subiu muito e as oportunidades são boas, melhoro a cada dia de treinos. Tudo melhorou em minha vida.

Ao sair do vestiário, antes mesmo de entrar em campo, sei que sou vencedor independente do resultado do jogo.

Deixe que Ele faça essa diferença em sua vida também.
♪♫ Eu Te Louvarei, Meu Bom Jesus

Ser Fera É Ter Jesus no Coração


DERROTA OU VITÓRIA?
Uma Questão de Vida Eterna

Quando ser vitorioso aos olhos de Deus, nem sempre é o mesmo que aos padrões deste mundo

São Paulo (na semana):

"Gostei do futebol de vocês"

O empresário mostrava-se entusiasmado com nosso futuro; Daniel e eu estávamos, pelo menos, cinco vezes mais...


Duas semanas depois:

Daniel e eu amargávamos o banco de reservas... em treinamentos!

Sem justificativa, sem nenhuma explicação as coisas haviam mudado totalmente. Aquele empresário que propusera em sua casa contrato no futebol da Bélgica, virou-nos as costas de uma hora para outra

Sabíamos bem o que estava por trás de tudo, era previsível pela decisão que havíamos tomado semanas antes. Tanto quanto ser fiel a Deus em um mundo corrompido, rejeitar as máfias dentro do futebol pode custar um alto preço; tínhamos consciência disso. De fato, custou caro

Nossa decisão contundente frente ao empresário, bem como a atitude posterior dele não se comparam à vida eterna. E a alegria e a honra que ela nos trará serão muito maiores que sair do banco, entrar em campo e deixá-lo super-aplaudido. O nosso Deus é recompensador



Jundiaí (fim-de-semana):

"Sonhei nesta noite que farei um gol hoje, Edu..."

"Tomara, Dani! Vamos lá!"


Segundo tempo, jogo muito disputado, 1-1. Dominando o meio-campo em uma das melhores partidas da vida, levei o maior sarrafo da carreira - e o agressor, impune -, quando tudo dizia que o jogo terminaria empatado. Nada poderia tirar nossa concentração naquele momento crucial

A bola, pouco depois, sobra pingando na entrada da área, ponta-direita: Daniel, em belo giro com o corpo, arremata em fantástico voleio encobrindo o goleiro para guardar a criança, no ângulo! Instintivamente, vira-se e olha para mim, punhos cerrados socando o ar: "Goooool!!!!"

Eu jogava de volante naquele dia e do outro lado, lá da defensiva esquerda do gramado, atravessei o campo para dar-lhe um dos abraços mais entusiasmados da minha vida! Fim de jogo, 2-1 e o sentimento de missão cumprida, após mais uma semana de treinamento intenso



Maio de 1995. Daniel dos Anjos, ponta-direita, Édson, meia-direita, e eu, lateral-direito e volante, jogávamos no Paulistano F.C. da cidade de Jundiaí. Tradicional equipe do interior paulista (não se confunda com o Paulista F.C., da mesma cidade), encontrava-se então afastada das atividades federadas e profissionais por pendências administrativas. Naquele ano, porém, o popular sr. Eliésio, presidente do Paulistano por longa data, acumulava a presidência com o comando técnico armando uma jovem equipe, com vistas ao retorno às atividades profissionais no futebol do estado, programado para o ano seguinte.

Durante a preparação, em amistosos e no competitivo campeonato amador de Jundiaí aos sábados ou domingos, passávamos a semana em São Paulo treinando diariamente com outros atletas profissionais - um deles, o Clécio, havia-se profissionalizado no Paulistano, a exemplo do próprio colega Daniel. Foi quando recebemos indicação do jogador e amigo Carlinhos Pintado para apresentarmo-nos, Daniel, Edson e eu, a um ascendente empresário do ramo, o sr. Adjalma, quem iniciava treinamentos diários no Parque Ecológico do Tietê com cerca de 40 jogadores (a maioria profissionais), com vistas ao exterior.

o empresário e os craques

Uma proposta pegou-nos de surpresa. Cidade de Guarulhos, grande São Paulo. A noite estava agradável. O dia havia sido de treinamento intenso, manhã e tarde (dois períodos, como se diz no futebol), e sob o maçarico aceso, um sol de rachar o cucuruto! As expectativas entre Daniel, Edson e mim, claro, eram grandes em relação ao futuro, mais ainda nos aproximando do sr. Adjalma, convidados a um encontro em sua casa.

Recebidos com muita atenção, fomos apresentados à sua família, muito gentil, fato que antecedeu uma exposição de documentos de vários atletas por parte do empresário, inclusive uns bem conhecidos com quem ele estava mantendo negócios. E o treinador da equipe do empresário era o Guaracy, que anos antes jogara no Internacional -RS, na Alemanha e na seleção brasileira.

escolha: a baba do quiabo ou o banco de reservas

Depois de uma longa conversa veio a proposta: "Estou mandando atletas para Japão e Europa, e minha intenção é mandá-los jogar na 2ª divisão da Bélgica".

Ele seguiu direto, sem rodeios: "Como o Edu e o Edson não são profissionais ainda, faremos da seguinte maneira: mando a documentação de vocês a um clube do interior do estado, que emitirá de volta uma carteira profissional atestando que vocês jogaram por algum período ali, como profissionais, para que os valorize no exterior. Com o Daniel, apesar de já ser profissional, faremos o mesmo para que seja igualmente valorizado nas negociações".

Essa era a condição.

"quem vai negar!?" a cova dos leões nem sempre é apresentada como tal... "nós negamos, senhor!"

Desde o princípio não titubeamos em negar, e havia tal unidade em nós, um tremendo senso comum logo de início que até o sr. Adjalma demonstrou grande surpresa. Nosso espírito decidido quanto à questão era como se já fôssemos veteranos, ou se já soubéssemos da proposta antes. Ele insistiu, mas estávamos irredutíveis e fizemos uma contra-proposta, através do Daniel: "Se o senhor enviar-nos a esse clube que nos emitirá a documentação para que lá treinemos pelo menos um mês, a gente aceita; do contrário, não podemos aceitar para depois ter que dizer que passamos por uma equipe, sem ter ali treinado nem mesmo uma vez na vida".

Em meio a tudo isso, com as afirmativas do sr. Adjalma (que se dizia cristão) de que daria tudo certo, em determinado momento, para assegurar-me de que não haveria arrependimento pela decisão por parte dos colegas, tomei uma Bíblia que estava em uma estante e, enquanto o empresário argumentava sentado, abri em Apocalipse estando Daniel, Édson e eu de pé, em círculo: "No Reino dos Céus não entrarão os mentirosos", dizia a passagem bíblica para a qual eu apontava com o dedo. Saímos dali sem acordo com o empresário, mas seguiríamos treinando diariamente em sua equipe acreditando em nova proposta de sua parte, possibilidade que, a princípio ali mesmo em sua casa, havia sido deixada muito em aberto.

III. NO PIQUE DA VIDA - Reflexões
dormir craque e acordar perna-de-pau...

O sr. Adjalma elogiou-nos no primeiro dia de treino, chamando ao Daniel e a mim para um canto e, entusiasmado demonstrando confiança, dizer: "Gostei do futebol de vocês, estou animado com nosso futuro (...)". Nós também, é claro, estávamos muito entusiasmados, mais ainda depois do elogio do empresário e dentre tantos jogadores!

O próprio técnico Guaracy demonstrava satisfação com nosso futebol apresentado, e tínhamos o respeito dos novos colegas jogadores também - alguns muito rodados na carreira. Mas não, não havia a menor possibilidade de deixarmos nosso então amador Paulistano de Jundiaí para irmos à Europa nem à parte nenhuma - não naquelas circunstâncias.

Outro acabaria indo à Bélgica em nosso lugar, ficaríamos sabendo depois: o Vantuir, quem treinava conosco, sendo negociado sob as mesmas condições que a nós havia sido proposta. Até a última vez que obtivemos notícias, anos atrás, ele ainda jogava por lá.

chupando picolé de chuchu

Não só acabamos não indo à Europa, como também restou-nos, "repletos de elogios", o banco de reservas... em treinamentos! Totalmente esquecidos, largados então, decidimos deixar o empresário e voltar a treinar diariamente com nossos antigos colegas no Parque do Ibirapuera - eu ainda realizava treinamentos na piscina, na pista de atletismo e na sala de musculação do Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa de São Paulo, onde passei um dos melhores momentos da vida e fiz belos companheiros e companheiras, amigos de sempre. Nossa vida, desta maneira, voltava a centrar-se no Paulistano e na esperança de alguma nova proposta. Tempos de suor, superação e muita esperança.

Logo que o Evangelho entrou na minha vida em 1993, o futebol deixou, naturalmente, de ter importância primordial para mim (o que me prendia, limitava de diversas maneiras, algumas das quais extremamente maléficas). Tudo, absolutamente tudo passou a ter significado totalmente diferente na minha vida desde então, e de maneira entusiasmante, poderosamente maravilhosa - desde os mínimos conceitos até valores e áreas mais práticas, tais como a qualidade das minhas noites de sono, minha saúde, minha maneira de ser, de falar enfim, eu estava experimentando mudança essencial a cada dia, muito do que surpreendia a mim mesmo e eu me entusiasmava demais com o que estava acontecendo dentro de mim! Eu queria cada vez mais aquilo!

corrida atrás da cura: "quem confia em Deus corre e não se cansa"

Em fins de 1991, passei a sentir dores estranhas nos joelhos, que me atrapalharam na equipe juvenil do São Paulo. Durante três anos e meio, convivi com aquilo que não possuía diagnóstico mas apenas se agravava com o passar do tempo, fazendo-me sentir, por vezes, que havia uma faca empunhalada nos ossos: fortes pontadas ora no joelho esquerdo, ora no direito em regiões diferentes de acordo com o dia, dores intervaladas por algumas semanas entre um e outro joelho, durante cujos intervalos eu podia treinar normalmente. Quando a dor retornava após tais pausas, eu diminuía o ritmo ou até mesmo parava de treinar, em dias que se limitavam a ficar passar gelo no joelho e torcendo para a dor ir embora e voltar às atividades - até que me aproximei decididamente ao Evangelho da bondade de Deus que me tocou profundamente, e a partir de então ao tratamento nos joelhos seriam acrescidas muitas orações fervorosas, e muita leitura da Bíblia.

Em São Paulo no ano de 1994, o último médico que me tratou, o renomado dr. Centelhas, após diversos e vãos exames com fisioterapia diária e até uma inútil ressonância magnética, disse-me em novembro: "A solução é parar com o futebol...". Minha reação instintiva e imediata foi dar risada na cara dele, como se ele estivesse brincando dada a certeza absoluta que eu tinha de que seria curado, de que a cura estava em andamento da parte de Deus, quer com auxílio de tratamento médico ou sem ele. Eu tinha plena convicção de que aquelas novas maravilhas que estava descobrindo no Evangelho eram para mim. Até que abandonei a ajuda médica, "respirei fundo" e determinado: "Agora, é entre Deus e mim. Não tem mais jeito...".

Dois meses depois, janeiro de 1995, em uma quente noite de verão paulistano, dias em que eu vivia entre treinamentos intensos - em dois ou até três períodos do dia - e luta contra as idas e vindas daquelas dores horríveis nos joelhos, três meses antes do primeiro encontro com o empresário, sr. Adjalma, fui finalmente curado em uma memorável reunião da Igreja Renascer em Cristo/Sede, uma quinta-feira que mexeu profundamente com as pessoas ali presentes, e marcou minha vida: de bermuda, com o joelho esquerdo enfaixado e cheio de pomada, na porta de entrada disse cheio de convicção a duas amigas: "hoje serei curado do joelho". Elas apenas me observaram, com os olhos arregalados.

A dirigente da reunião e líder da igreja, sra. Sônia Hernandes disse logo no início, entre outras coisas que se identificavam com meu caso, que alguém que sentia fortes dores nos ossos, sem diagnóstico, deveria ir junto dela para orar. Eis que fui eu! E as milhares de pessoas me observando, indo meio mancando à frente. Após a oração, agradeci à sra. Sônia pensando comigo, "amanhã no treino vamos ver...", mas fui orientado por ela a "procurar" pela dor, e notei que ela não estava mais lá. Fiquei maravilhado, e disse enquanto forçava o joelho: "A dor sumiu! Não está mais doendo! Dá para dar 10 piques aqui!". Fui então instigado pela sra. Sônia: "Então corre!". Dei três piques de ponta a ponta do tablado com toda a força, como se corresse atrás da bola em final de Copa do Mundo. Quando terminei o último pique, a essa altura a moçada delirando entre assobios, palmas, gritos, pulos, braços socando o vento, muita gargalhada, gente que depois me contou ter chorado no meio da galera, então agachei, desenrolei a faixa do joelho com a maior pressa do mundo, até meio atrapalhado para me livrar daquilo para todo o sempre enquanto via um mar de semblantes irradiantes, atirei-a para longe com força e dei um longo brado ao que a galera não aguentou, extravasou e eu só via gente pulando e se abraçando! Meus joelhos estavam definitivamente curados! Não me restou mais nada a fazer em meio à irradiante alegria geral depois de tudo aquilo, a não ser abraçar aos berros e gargalhadas cada alma que via pela frente... A alegria foi intensa até durante a saída do local, com carros de presentes que me cruzavam buzinando!

Foi algo tão forte, maravilhoso, indescritível o que ocorreu naquela noite, que nos programas de rádio da equipe da sra. Sônia se comentava aquilo ao longo da semana, e nas reuniões seguintes pessoas que eu não conhecia me paravam para relatar o quanto haviam se emocionado, umas chorado e até quem havia contado a familiares e amigos sobre aquela "corrida atrás da cura", sendo que alguns destes até duvidavam que aquilo realmente ocorrera, foi-me dito. E quando as pessoas se aproximavam de mim para compartilhar comigo da alegria pelo que acontecera, faziam isso com um olhar maravilhado! Fora indizivelmente tocante tudo aquilo! Uma daquelas obras de Deus que enriquecem a alma...

Dois meses após esta cura, em março comecei a jogar no Paulistano com o Daniel (quem já havia jogado no clube anteriormente, onde se profissionalizara conforme apontado mais acima) e com o Edson, recebendo logo o apoio da Mizuno, grande marca esportiva japonesa, através do fornecimento de chuteiras e de roupas esportivas além do grande apoio moral de seus profissionais, especialmente do Xuxa, quem me fornecia os materiais de qualidade de ponta - na primeira vez que estive no escritório da Mizuno recebendo vários equipamentos esportivos, e tendo sido tão bem recebido ao lado de atletas muito respeitados do futebol e das mais diversas modalidades esportivas enquanto me lembrava de tudo que havia acontecido nos joelhos, vieram-me lágrimas aos olhos ali mesmo, ao que tentava disfarçar de todas as maneiras.

somos craques do Céu!!!

Às vistas humanas, nada poderia ter sido mais desolador a três jovens atletas do que nossa situação na equipe do empresário então. Mas a atitude na partida da casa do sr. Adjalma naquela noite após a proposta, assim que entramos no carro e fechamos as portas, ilustra a base de nossa certeza e sentimento de profunda honra pela decisão de negar tudo, o grande amor e entusiasmo que nos encheram: "Glória a Deus!", "Fomos fiéis a Deus!", "Sigamos firmes em nossos objetivos, joguemos nossa bola e não olhemos para trás! Glória a Deus! (...)". Esses eram alguns dos nossos brados de vitória enquanto nos cumprimentávamos com muita alegria.

Senti muita paz e alegria na saída da casa do empresário, e senti o mesmo entusiasmo nos colegas, algo muito profundo. Já estava dentro de mim: aos olhos de Deus, eu era filhinho muito vencedor, independente de contrato e do dia de amanhã, o que não vinha de nada exterior nem dependia de nada que me dissessem ou fizessem, ao passo que o Evangelho ganhava cada vez mais vida dentro de mim - novo nascimento (nova vida no espírito), os milagres de Jesus, a Luz que brilha em meio às trevas, a ressurreição, as parábolas, eu lia coisas que me enchiam, me marcavam, me alimentavam, me faziam bem, produziam mudanças completamente drásticas na minha vida, geravam profunda felicidade e sensação indescritível da companhia de Deus!! A maior maluquice disso tudo era que eu queria contar a todo mundo o que estava acontecendo, queria que todos soubessem, que todos provassem a mesma coisa! Era demais!!

Aquilo que o empresário me havia proposto não tinha nada a ver comigo: meu forte no futebol era o passe, o toque de bola, e aquela decisão foi, para mim, tão simples quanto passar a bola a um companheiro... Minha vida passou a ter outro significado desde que o Evangelho entrara na minha vida um ano antes quando, em meu quarto pensando na vida e no "preconceito religioso" de achar que apenas Jesus era o caminho que levava a Deus, veio uma força muito grande em meu interior fazendo entender que Jesus não morrera na cruz por ter sido injustiçado, mas para pagar com Seu sangue o preço dos meus pecados ao que, imediatamente, ajoelhei-me e entreguei a alma e toda a existência a Deus. Diante disso, meu coração e meus valores passaram a estar em outra dimensão, e eu não perderia aquela nova vida que me enchia de profunda paz e alegria por nada!

passe comprado pelo sangue de Jesus

Dois anos depois, em 1997 indicado por um colega goleiro, fui ao Nacional da 1ª divisão profissional do Paraguai tendo sido muito bem recebido no clube, a começar pelo técnico argentino, sr. Oscar Paulín, fazendo amizades inesquecíveis com companheiros, uma das quais dura até hoje - com o jogador uruguaio Daniel Hidalgo, a quem sempre testemunhávamos de Jesus, ele resistia, mas anos depois agradecia-nos em uma carta: rendido aos pés de Jesus, passara a viver um rebuliço interior, verdadeira revolução de paz e alegria pela vida eterna.

Após três semanas, dois empresários argentinos, sr. Carlos Alberto Abal Gómez, ex-jogador do Lanús da Argentina, e o sr. Orlando Giménez, ex-jogador do Lanús e do Barcelona da Espanha, conduziram-me ao Club Atlético Ituzaingó na grande Buenos Aires, que disputava a 3ª divisão nacional do futebol profissional da Argentina.

No Ituzaingó, desde o presidente, sr. Gregorio Nuñez que me tratava por filhinho, passando pelo treinador, sr. Ricardo Zielinski, companheiros de equipe, Imprensa, torcida até pessoas em meu dia a dia fizeram-me viver os melhores momentos da vida nos 40 dias que estive na Argentina. Meu sangue é italiano; minha nacionalidade e maior parte da cultura, brasileira; minha alma é argentina, assim como é a família que ali deixei.

Por anos, acabei nunca sabendo o que acontera para que eu não permanecesse na Argentina. O presidente Gregorio, respeitadíssimo engenheiro dono de uma construtora e de prédios em Buenos Aires, havia dito a mim em seu escritório, entusiasmado ao lado de seu irmão, que eu venceria no futebol, e no futebol argentino onde, em sua equipe, eu vivia fase em que colocava a bola onde queria, além de possuir a melhor condição física: voava baixo , algo extraordinário e até um milagre dada minha situação de dois anos e meio antes, desacreditado pelos médicos por problemas nos joelhos que não possuíam diagnóstico, conforme observado mais acima, e que por anos me prejudicaram. Mas "os que confiam em Deus correm, e não se cansam" (dentro da limitação humana, eu sempre tive plena consciência de que tal verso poderia ser uma verdade também em minha atividade física, de acordo com meu esforço e minha relação com Deus, Este ilimitado em Seu poder).

Muito tempo depois, chegar-me-ia a informação precisa do que ocorrera, fazendo perfeita conexão com os acontecimentos e com o caráter das pessoas envolvidas: uma grande traição de gente muito próxima a mim, que seria então procurada e questionada por mim mesmo, havia colocado tudo a perder. As dores por ter tido o maior sonho roubado, um sonho que custou anos atingindo os limites do esforço físico desde as primeiras horas da manhã às últimas da noite, e perda constatando a que ponto chega a gelada e tão baixa maldade de muitos seres humanos próximos a você, são fortes a ponto de ir além, muito além da compreensão.

Com tudo isso, hoje minha cabeça segue tão erguida quanto sempre esteve, tenho consciência de que dois grandes e antigos objetivos de vida, muito maiores que o futebol, eu alcancei: provar que é possível, mesmo na carreira mais competitiva do mundo, vencer com honestidade sendo fiel a Deus, o que eu sempre dizia aos companheiros; e com todas as dores e inconformismo pelas perdas e traições, às quais Jesus advertiu que estaríamos sujeitos a sofrer conforme ocorreu com Ele mesmo, sigo de pé com fé, alegria e ideais mais vivos que nunca. A vida nunca falha, e deu-me seu retorno provando a mim mesmo que tudo isso era verdadeiro, sólido em mim - meus valores não dependem nem jamais dependeram das circunstâncias, nem do que qualquer ser vivo possa fazer de mal: o que somos em nossa essência ninguém pode atingir, apenas Deus e para mudar positivamente nossa sorte; podem até tirar nossa vida humana, mas jamais podem tocar em nossa vida eterna.

Os rumos da minha vida mudaram bastante em relação ao futebol, mas não do ponto de vista espiritual: o Reino dos Céus é o destino. A alegria por isso, de ter-se uma vida transformada por Jesus e promessas para a vida eterna é tão imensurável, que as coisas deste mundo vão tornando-se cada vez mais insignificantes sob certos aspectos, e agradá-Lo e obedecê-Lo são prazerosas e naturais formas de gratidão a Ele. Vale muito a pena!

Não troco isso por nenhum contrato em nenhum lugar pelo valor que seja, nem muito menos pela velha vida perdida da qual o Papai me tirou. É só uma questão de liberdade...


♪♫ Ser Lançado na Cova, Sair Ileso como Daniel


Aquele que, por minha causa, negar sua própria vida, a ganhará mais tarde

Vocês não sabem que coisas maravilhosas Deus tem reservado àqueles
que O amam e obedecem (...), a mente humana não pode imaginar

Embora as figueiras tenham sido totalmente destruidas e não haja flores nem frutos;
embora as colheitas de azeitonas sejam um fracasso e os campos estejam imprestáveis;
embora os rebanhos morram pelos pastos e os currais estejam vazios, eu me alegrarei no Senhor!
Ficarei muito feliz no Deus da minha salvação!

Aunque algunos te dijeran que es vana nuestra ilusión, aunque muchos no comprendan el signo de nuestra unión.
Aunque toda nuestra vida quede incierta en un adiós. Nunca temas a la noche, nuestra luz es el amor,
siempre unidos marcharemos, con nosotros va el Señor

Melhor que Ir à Europa É Ir para o Céu

uma questão de liberdade

Ajouter cette vidéo à mon blog



Você sabia que...

... A cidade de São Paulo viveu uma pulverização evangélica sem precedentes na última década? Segundo novos dados do Censo,
o número de evangélicos sem laços com uma igreja determinada aumentou mais de quatro vezes entre 2000 e 2010
(Fonte: jornal O Estado de S. Paulo, 7 de julho de 2012)



não deixe de ler aqui, em No Pique da Vida:

Jesus costumava usar parábolas, simples comparações para fazer as pessoas pensar sobre princípios e valores espirituais, não para formar opinião e definir conceitos em massa como se costuma fazer hoje em explanações apresentando muito mais pontos de vista pessoais, tendo o Evangelho, quando muito, como acessório do que efetiva explicação da essência da Palavra de Deus em seu contexto mais amplo. (...) Ao contrário de teólogos e de grandes debatedores doutrinários em geral, Jesus resolvia as mais controversas questões com um gesto, com um olhar, com um abraço, com um estender de mão.

(...) De igrejas (fragmentadas como um todo, e dentro de cada uma) que consideram o ápice da espiritualidade apresentar verbalmente uma doutrina, mais ainda convencer ao invés de conscientizar (isto, possível apenas através da convivência e não de meros sermões, por mais bem esquematizados que sejam), que investem todos os recursos em "ensinar nações" as doutrinas ao invés de compartilhar com as sociedades vida prática e aplicar recursos em dividir o pão, não se pode esperar nada a não ser muita confusão além de terreno perfeito para oportunismo, jogo de vaidades e excessivo cinismo. Neste sistema, inclusive ativismos sociais são mais métodos doutrinários que algo interiorizado, e as sociedades sentem isso rechaçando, naturalmente, atos mecanizados além de sensíveis palavras decoradas.


isso e muito mais, em:

SELF-SERVICE DE RELIGIÕES
Você Escolhe: Teoria ou Paixão. Esta Escolha Lhe Valerá a Vida!


As ditas igrejas cristãs sofrem de muitos males, o maior deles é a hipocrisia escondida por trás
de se maximizar a teorização da vida de Jesus. E o de, na prática, julgar-se acima do bem e do mal

e mais!!!

CARTA ABERTA
Igreja Evangélica Pedra Viva

Completo strip-tease ético-religioso como você nunca leu - e os paparicados donos dos templos, mal desacostumados a enfrentar


O Descortinar da Alta Magia

Conheça a história e tremendas revelações de Eduardo Daniel Mastral
De Filho do Fogo a Filho da Luz!
Hoje cristão, um dia satanista com muita história para contar...
O mundo espiritual e a luta entre o bem e o mal são mais intensos do que se imagina

mais abaixo



Se o Evangelho que você conhece não passa de retórica,
um conjunto de doutrinas comportamentais e cerimoniais, fique conectad@:


www.edumontesanti.skyrock.com
página NO PIQUE DA VIDA

onde o Evangelho é parte indissociável da nossa vida

uma questão de liberdade



III. NO PIQUE DA VIDA - Reflexões
www.suaescolha.com

Um lugar seguro para explorar assuntos sobre a universidade, a vida
e para descobrir como deve ser conhecer a Deus


♪♫ Quero Sim! [O Seu Amor, Ó Deus...]


Palestra de Edu Montesanti aos Jogadores Infantis de Limpio, Paraguai' 2010 - Trechos*

Publicada em Pravda Brasil


(...) O esporte é indissociável do respeito, da determinação, da solidariedade e da disciplina, o que inclui boas noites de sono e boa alimentação. Não existe futebol sem qualquer um desses componentes; o jogador que não segue tal caminho, inevitavelmente não irá longe na carreira, apenas se for um craque excepcional, uma rara exceção - mesmo assim, alguns que não trilharam esse caminho renderam e conquistaram menos, bem menos do que poderiam (...).

Acatar as orientações do professor Alejandro [técnico] é o caminho mais seguro para o sucesso: conhece futebol e já passou por tudo o que vocês estão passando agora. Ele só quer o bem, o melhor para vocês. A vitória de vocês é a dele também, e é esse espírito de união e companheirismo que o jogador de sucesso precisa ter (...).

[É falado, com espaço para perguntas de jogadores, direção técnica, jornalistas e "avó tiete" de jogador presente no bate-papo, sobre alimentos fundamentais, aqueles que devem ser evitados e os que, se possível, nunca devem ser ingeridos. Foi falado também sobre a importância fundamental do sono noturno, e os perigos do álcool e do vício em drogas, com perguntas]

Vocês precisam correr atrás da bola como se estivessem correndo atrás de um prato de comida, morrendo de fome (...). Vocês não devem ser violentos jamais, isso só prejudicará a vocês mesmos. Quando tinha a idade de vocês, eu era violento em campo e isso só me distraiu de jogar todo o meu futebol, e acabou gerando inimizade. Por outro lado, como exige qualquer modalidade que envolva choque, contato, devem jogar duro, mas ser duros não contra o adversário e sim na bola, a fim de preservar a vocês mesmos - o jogador frouxo sempre se lesiona, inevitavelmente. O tempo ensinará como jogar duro sendo leal, e esse tipo de jogo deve ser praticado (...).

Quando passei a ter uma vida intimamente ligada a Jesus, Ele deu muita paz e transformou minha vida: deixei de ser violento em campo e passei a render mais até nos treinos. Deus nos dá muita força, inclusive se as coisas não acontecem como esperamos: Ele nunca nos deixa, e é isso que faz a diferença, dessa segurança vem a paz de espírito que o jovem esportista mais precisa, assim como qualquer ser humano (...).

O respeito às diversidades deve fazer parte da vida de todos, principalmente do atleta que pratica esporte coletivo. Mas estamos aqui para contar nossas experiências e o que acreditamos: todos nós erramos, sempre cometeremos erros na vida e foi por isso que Jesus morreu na cruz, para pagar o preço dos pecados de cada um de nós, o preço altíssimo que nós deveríamos pagar, e nos ajudar a errar menos, a ser melhores como pessoa. Nossos pecados nos afastam de Deus, mas quando somos perdoados por Jesus, voltamos a ter paz com Deus e nosso caminho é perfeito. Tentaram, com algum sucesso, fazer do Evangelho uma mera tradição religiosa mas, na verdade, trata-se de uma relação entre o ser humano e seu Criador bem prática, diária, e nós não fomos criados para viver distantes Dele.

[É-nos perguntado pela "avó tiete" sobre a importância dos estudos] É fundamental estudar. O jogador que estuda está melhor preparado para as dificuldades da vida, e esse preparo influenciará muito positivamente dentro de campo. Até nas jogadas, os estudos fazem diferença: dá capacidade de antever as jogadas, de quando a bola vier você já saber o que fará com ela. Com os estudos, você adquire maior equilíbrio mental, e o futebol é puramente psicológico. Digo isso por mim mesmo: quando tinha a idade de vocês eu não queria nem saber de escola, dava risada, mas como me arrependo... Me arrependo muito por não ter ouvido pessoas que me diziam o que estou lhes dizendo hoje... Eu não teria perdido tanto tempo na vida.

A carreira no futebol é curta para todos, e talvez nem todos aqui brilhem como se espera; em ambos os casos, mais ainda se não se for longe na carreira o estudo fará toda a diferença no futuro de vocês, como está fazendo na minha. Estamos em uma época em que as pessoas estão muito bem informadas sobre tudo, cada vez mais cedo, e quem não se dedica à leitura e não tem um bom desempenho na escola, acaba ficando para trás, mesmo dentro do futebol. Uma das melhores coisas que fiz, foi um dia me conscientizar e dedicar aos estudos. Se não fossem os estudos, talvez eu estivesse vendendo limão em alguma esquina hoje. Mas os estudos me garantiram o futuro e o respeito das pessoas (...).

Mulher fácil é ilusão, não gosta do jogador, mas do que ele tem. No caso de vocês, ainda jovens, esse tipo de menina não gosta de vocês, mas do que espera conseguir de vocês em um futuro próximo, contando que serão jogadores de destaque. Se não fosse você jogando agora, estaria outro em seu lugar e essa mesma menina não estaria atrás de você lá, estudando em casa, mas atrás do outro que estivesse em seu lugar aqui. No momento que vocês mais precisarem - na fase de contusão, do banco de reservas ou sem time para jogar - elas correrão de vocês, não estarão ao seu lado apoiando, e o golpe psicológico causado por isso é muito forte, já acabou com a carreira de muito craque. O preço dessas brincadeiras pode ser muito alto, e deve-se tomar muito cuidado com os envolvimentos emocionais (...).

[É-nos perguntado por um jornalista se o jogador deve dar ouvidos ao que vem de fora do campo] Dentro de campo, esqueçam qualquer coisa que venha de fora, tanto da torcida quanto dos jornalistas - muitos destes além de não entenderem nada de bola, gostariam de estar no lugar de vocês mas não têm talento, e encherão o saco de vocês por isso. Fiz faculdade de Jornalismo no Brasil, aqui ao meu lado há jornalistas, e nós podemos dizer: joguem a bola de vocês e esqueçam jornalistas! Deem as entrevistas que lhes solicitarem mas falem pouco, saibam que qualquer coisa de mais que disserem poderá, em algum momento, ser usada contra vocês; mantenham boa relação com os jornalistas como com todos sempre que possível, mas não se preocupem com o que eles dizem, se puderem nem leiam jornais para saber o que estão dizendo: esqueçam jornalistas! (...).

Quanto à torcida, você deve estar totalmente concentrado no jogo, fechar-se em relação a qualquer coisa que venha de fora (...). Desenvolver a capacidade de concentração é uma das principais chaves de vitória do atleta (...). Os que vaiam hoje serão os mesmos que aplaudirão e pedirão autógrafo amanhã, no próximo gol que vocês fizerem. Eles adorariam estar no campo jogando no lugar de vocês, por isso cada um aqui deve valorizar o espaço que lhe é dado, e concentrar-se totalmente nisso (...).

Vocês não serão pagos nem cobrados de todos os lados para dar bonitas entrevistas, nem para agradar a torcida nem ninguém, mas serão pagos e muito pressionados para produzir dentro de campo. Certa vez, no Centro Olímpico de São Paulo, no Brasil, eu li palavras em um quadro na sala do diretor que diziam algo assim: "O segredo do sucesso não tenho, mas a do fracasso eu tenho e lhe dou: querer agradar a todo mundo" (...).


Entrevista de Edu Montesanti à rádio de Limpio após a palestra - trechos:

Os jogadores prestaram atenção, demonstraram muito interesse em cada ponto da conversa, participaram e, juntando tudo isso às informações passadas a mim pelo professor Alejandro sobre eles, acredito firmemente nos frutos dessa conversa de hoje (...).
Confirmou-me o que conheço do jogador paraguaio, também muito admirado no Brasil como humilde e obediente - principalmente após as passagens de Romerito, Arce e Gamarra pelo futebol brasileiro; eles são muito queridos e admirados em meu país (....). O sucesso do Paraguai na Copa do Mundo [meses antes, na África do Sul] deve-se não apenas ao talento, mas também a esse espírito do jogador paraguaio (...).
Demos orientações sobre alimentação saudável, bebidas alcoólicas, sono noturno, falamos sobre drogas, motivação, disciplina e valores pessoais (...).
Tenho um carinho muito grande pelo Paraguai, e pela maneira como sempre me recebeu este país. Um abraço a todo o povo paraguaio, e muito obrigado.

* Transcrição de trechos da palestra dada em uma sexta-feira, antes do último treino para o jogo das quartas-de-final do campeonato nacional juvenil de seleções, no domingo seguinte. Neste domingo, do vestiário minutos antes do time entrar em campo, o técnico Alejandro Jara ligou do seu telefone celular e colocou alguns jogadores para falar conosco, a fim de recordá-los a conversa de sexta e motivá-los. A equipe venceria por 3 x 0 e, imediatamente após a partida, o sr. Ale ligaria novamente, entusiasmadíssimo: "(...) A equipe rendeu muito, ganhamos por 3 x 0 e estamos classificados, Edu!".



Ajouter cette vidéo à mon blog




PEGO PELA POLÍCIA E ABRAÇADO POR JESUS
Memórias de um Trombadinha Regenerado

"Eu sou da Rota!", gritava ele cheio de raiva, com uma agressividade jamais vista por mim até aquele momento em toda a vida. Era um pequeno quarto, para onde me havia arrastado em meio a socos na cara. "Quantos tiros você quer levar, seu trombadinha sem-vergonha!!??", com o revólver na minha cabeça, e mais cascudos no meio do rosto que ressoavam ardentemente naquele local sombrio e úmido. Jogava-me em meio às incontáveis caixas de papelão, empilhadas. Tentando desvencilhar-me daquele monte de coisa desabando sobre mim, acabava voltando a ele como se me chocara a uma mola. Cada volta rendia mais murros e ofensas, com o revólver na mão: "Vai levar quantos tiros, moleque!!??", "Nenhum, tio...", "E não me chama de tio, seu lixo!!!" Mais agressões e um monte de papelão no meu cucuruto desabando como bombas, era minha impressão. "Eu estava pensando em parar de roubar mesmo, tio...", "Então você é experiente!! Vai para a Febem!! E sabe o que farão com você lá!!??" Ele explicou o que fariam comigo ali...

Em casa a mãe em prantos: "Agora não é mais o síndico reclamando e dando multas, não são mais as velhas [do prédio e das casas vizinhas] reclamando... Agora é a POLÍCIA!!!!!!".

Minha vida esteve próxima do fim. Considerei isso naquele momento. Em análise retrospectiva: minha vida esteve muito, muito próxima, de fato, do fim. Seja qual for sua idéia da vida e de Deus, não deixe de ler este relato. Aquela minha vida, sob outro prisma, teve um fim, sim: eu viria a nascer de novo. Quando perguntado, Jesus respondeu que o homem, claro, não nasceria de novo do ventre da mãe. Mas um renascimento espiritual é possível. Eu digo: pau que nasce torto não precisa morrer torto, se não quiser. A vida é feita de escolhas, e eu escolhi a regeneração

O meu socorro vem de Deus, Criador do céu e da terra. Salmo 121

Meados do ano de 1990 e da adolescência. Pouco meses depois de ter sido expulso da escola. Um ano após a expulsão do catecismo. Dois anos antes de ter sido expulso do clube onde eu era sócio. O desejo de extravasar não encontrava limites em mim. Além do mais, eu pensava, havia muito a ser provado, e roubar foi uma das maneiras que encontrei para isso.

Na infância, havia sido fortemente vítima, como bilhões de crianças ao redor do mundo, da publicidade, dos desenhos animados, dos filmes e dos programas de auditório persuasivos, subliminares de baixíssimo nível que imperam na TV vendendo a erotização precoce, a violência, o desejo de consumo desenfreado, inúmeras ilusões entre outras tantas barbaridades infantis a seres inocentes, desprotegidos, sem chance de opção frente a uma indústria bilionária da publicidade e dos mais diversos programas de TV. Somado a isso, meu pai vivia o auge da prosperidade, com muitos carros e constantes viagens a todos os cantos mais lindos do país, onde nos hospedávamos nos melhores hotéis cinco estrelas. Eu tinha absolutamente tudo o que queria, e estudava na melhor escola.

Todas as semanas minha mãe dava dinheiro para comprar a revista futebolística de minha preferência, que enriquecia a vasta coleção. E, sem exagero, nas viagens percebi que não havia no Brasil nenhuma loja que vendesse algum time de jogo de botão que eu não possuísse. Eram quase 200 (sem contar os repetidos), mas eu queria mais: desenhava escudos, colava-os nas peças criando assim novas equipes, dos lugares mais remotos do mundo. Minha casa era um verdadeiro centro de atração, entre outras coisas pelos muitos torneios de futebol de botão organizados por mim, especialmente as Copas do Mundo e os Campeonatos Brasileiros, entre Copa América, Campeonato Paulista, Copa Rio e até algumas coisas que inventávamos, tais como Campeonato Japonês.

Não precisava roubar, mas precisava extravasar algo que não sabia o quê, não tinha a menor noção de onde vinha. E depois da expulsão da escola em 90, era necessário provar muita coisa a mim e a meus colegas. Tudo começou pouco antes da expulsão, com roubo de revistas de futebol - as mesmas que minha mãe comprava semanalmente, mas eu já não me contentava com uma só, queria duas (uma para recortar e montar pastas de arquivo, outra para guardar intacta).

Descobri em mim uma habilidade incrível para roubar! Passo seguinte: chocolates no supermercado e revistas pornográficas (mostradas tão orgulhosamente a meus colegas, todos escondidos na escadaria de meu edifício, eufóricos). Daí, vieram furtos de jogos de botão: tarefa fácil, divertida e aventureira, do jeito que eu gostava - até que eu ficasse sabendo que a loja onde eu furtava esses jogos de botão, próxima de casa, era de propriedade dos pais de um colega do futebol - avisado sobre isso, às gargalhadas, por outro colega nosso do futebol.

Expulso da escola após meio ano comparacendo quase que diariamente à diretoria, onde era advertido ou suspenso, lembro-me como se fosse ontem da minha tristeza por isso, desolado na janela do 11º andar do nosso antigo prédio na Vila Mariana, em São Paulo, olhando o nada. Minha mãe já nem dizia mais nada. É muita injustiça!, eu pensava, pois o sonho havia acabado... e por nada!, era minha justificativa.

Afinal, faltavam poucos meses para o Torneio Inter-Classes da escola, e éramos, a seleção da 7ª série do período da tarde, os grandes favoritos para morder as medalhas de ouro! Quanta tristeza tomou conta de mim!! Moralmente tidos como campeões por antecipação, e não sem motivo: além da qualidade técnica e de reinarmos em alegria, sempre cabulávamos aula para dedicarmo-nos aos treinos, sob minha liderança na quadra do colégio.

Em meio à felicidade geral e a tanto esforço para dar o melhor nos treinos, eis que certa vez a professora de Educação Artística apareceu do nada na quadra aos gritos, para que fôssemos à classe assistir aula. Líder nato, tomei a frente e, do outro lado da quadra, gritei: "Só me espera bater mais esse pênalti, e a gente já vai!" Aquela que era, para mim, uma senhora professora sem tantas forças para nada, transformou-se em uma fúria só com minha resposta impositiva e desafiadora. Fomos à sala de aula sem pênalti, e sob berros e berros (a professora realmente ficou furiosa...).

À época, em meu condomínio amigos e eu divertíamo-nos parafraseando o Chapolin Colorado da TV: "Mais rápido que o Rodrigo, mais forte que o Adonis e mais inteligente que o Eduardo... É o Chapolin Colorado!!!". Minha fama de ser um dos caras mais burros que a galera já havia conhecido enchia-me de orgulho: eu era o exemplo do que não queria nem saber de estudar, e ainda desafiava pais e professores. No fundo, sabia que não era tão burro assim, e às vezes aquilo até me incomodava. Mas as "artes" só me faziam respeitado perante a molecada.

Contudo, não daria tempo de disputar o Torneio. Além do mais, tão decepcionante quanto isso: com a expulsão da escola, eu havia perdido a queda de braço de meio ano para professoras e diretoria, o que me envergonhava perante os colegas, alguns dos quais amigos do dia-a-dia.

Quando recebi a notícia de que os ex-companheiros da 7ª série haviam sido derrotados na final, e para nossos terríveis rivais, mocorongos e cavalões da 8ª série da tarde, isso gerou em mim mais inconformismo, vergonha perante os colegas por não ter estado lá, e a decepção: "Mas esses idiotas não são capazes de fazer nada sem mim!! Como foram perder??!! E justo para as bestas arreadas da 8ª série da tarde??!!" Eu deveria prová-los que ainda era aquele Edu "fera" que eles haviam conhecido.

O dia todo treinando para ingressar à equipe juvenil do São Paulo FC (o que ocorreria no ano posterior, equipe, aliás, que se tornaria campeã paulista da categoria), veio o passo seguinte na arte de furtar (só revistas, jogos de botão e chocolates já não tinham mais tanta graça, eram interessantes e muito gostosos, mas eu queria mais!): desodorantes importados na perfumaria da qual minha mãe era cliente, a maioria para presentear amigos.

Ali, após algumas poucas experiências de sucesso a Polícia, enfim, pegou-me: um policial da Rota estava fazendo compras no local justamente na hora da minha brincadeira junto de dois amigos muito próximos, ex-colegas da escola de onde eu havia sido expulso. O policial percebeu o que estava ocorrendo, seguiu-nos até a padaria e, ali mesmo, abordou-nos dando início a um pesadelo de cerca de uma hora, que pareceria eterna...

O policial fez-nos retornar à loja, devolver o mais caro desodorante importado e, após minha confissão do furto eximindo os colegas de culpa, arrastou-me a um sombrio quarto ao lado onde levei muito cascudo violento, uma senhora sova com a arma encostada na cabeça, jogado para todo lado como lixo enquanto escutava apavorado, branco como vela, imagino, ofensas e o juramento de que seria levado à Febem. Já me considerando, vendo-me um cabeça raspada da Febem, acabei sendo levado para casa como um marginal agarrado na camiseta pelo policial, meio que pendurado passando a maior vergonha perante toda a vizinhança que assistia surpresa à cena. Em meu condomínio, de maneira também vexatória, houve duro diálogo entre minha mãe, a Polícia e mim na portaria, enquanto moradores do prédio entravam e saíam por aquele local assustados com o que viam.

Tudo acabou ali. Nunca mais roubei. Contudo, cerca de uma hora após isso tudo um dos amigos que participara do furto foi até minha casa saber como eu estava e, claro, eu estava ótimo, tudo era alegria ao Edu fera - desmoralizadíssimo, mas valia o disfarce: abri a porta com o gesto do hang loose às gargalhadas. Meu amigo achou aquilo o máximo, saiu contando a todo mundo que, "mesmo nessa hora, o Edu tira uma onda!". Mas no fundo eu estava arrebentado. Depois que meu amigo se foi, atirei um desodorante francês furtado a um terreno baldio, com raiva e muito arrependimento quase chorando da janela do quarto, do alto do 11º andar.

Quando Deus mudou minha sorte, eu fiquei como quem sonha. Salmo 126

Três anos depois, em 1993, através de reuniões bastante informais de esportistas com o intuito de ler a Bíblia, falar com Deus e cantar, passei, enfim a sentir paz que sempre havia buscado e notei esgotando-se aquele desejo estranho de extravasar. As primeiras coisas que senti foram os pesadelos horríveis à noite me deixando, minhas noites passaram a ser tranquilas, passei a ter mais saúde e segurança no dia-a-dia. Dores de cabeça constantes que vez ou outra judiavam tanto de mim, foram-se para nunca mais voltar! Tudo isso vinha de uma sensação permanente e tão fantástica de Deus!!!

As novas mensagens que eu estava lendo me maravilhavam, me arrepiavam, eram cheias de vida e ganhavam mais vida ainda em mim. O Evangelho de João e as Cartas de João foram os primeiros livros que li, e nunca me esqueço o quanto aquilo tudo me produzia sensações extraordinárias cada vez que lia e relia, cada vez que contava aquilo às pessoas: muita fé, alegria, paz, esperança e vigor que eu não sentira jamais!! Eu achava tudo aquilo lindo demais, profundo demais, verdadeiro demais!! Era cheio de vida!! Mesmo as músicas que cantávamos produziam em mim tais permanentes e crescentes sensações, e eu queria cada vez mais tudo aquilo!! Sentia Jesus ao meu lado tocando em mim! A melhor maneira de definir aquelas novas palavras que eu estava descobrindo, é de verdadeiro alimento ao meu espírito conforme o próprio Jesus dissera delas.

Minhas noites de sono já não tinham mais aqueles pesadelos que me faziam acordar assustado, diversos medos já não ocupavam mais minha mente no dia a dia, aquela novidade estava funcionando como uma bússola espiritual para mim. Dois anos depois, em uma noite quente do verão de 1995, no mês de janeiro, eu seria milagrosamente curado, para todo o sempre, de um sério problema nos dois joelhos, tido como incurável pelo dr. Centelhas, renomado traumatologista da cidade de São Paulo

Entendi que, realmente, o ser humano não foi criado para viver longe de seu Criador, e isso vai muito, muito além de filosofia religiosa. E entusiasmava-me muito!! Eu não queria mais deixar aquele caminho!!!! Descobri que o Evangelho é uma relação, relação com Deus através da vida e da Sua Palavra maravilhosa que garante: "Aquele que vem a mim, de maneira nenhuma lançarei fora", "Seja forte e corajoso! Se esforce", "Me encontrarão sempre que Me procurarem; mas para isso, precisam Me procurar de todo o coração", "Estarei com você sempre, até o fim de todas as coisas".

Rios de água viva correrão do íntimo de todo aquele que crer em Mim

E como Deus não faz meia-sola na vida de ninguém, pouca bênção é bobagem: em 1994, meu primeiro ano estudantil como cristão, fui o melhor aluno da 7ª série em notas, em disciplina, eleito por grande maioria dos colegas monitor da classe, e o que mais me encanta quando lembro daquele ano escolar, a maravilhosa relação de amizade e respeito que mantive com corpo docente e diretoria. Eu havia sido uma "praga" tão grande, para muitos tido como caso perdido, vivendo então uma mudança tão intensa e prazerosa na minha vida que muitos colegas duvidavam terminantemente que agora o Edu prega o Evangelho, vai à escola com a Bíblia, é o melhor aluno e monitor da classe. Jesus garantiu que aqueles que O buscassem de todo coração, receberiam resposta e sinais.

Afirmo, através de experiências práticas, de cura física e espiritual, que Jesus é o Caminho, a Verdade, a Vida que nos conduz a Deus, Quem mudou minha vida e regenerou através de Seu sangue derramado na cruz. Ele esteve e está comigo sempre, mesmo nos momentos mais difíceis.

Assim como a história é dividida em antes e depois de Cristo, minha vida é dividida desta maneira: de "traste inútil" em determinada fase da adolescência, até próximo do fim, à sensação diária de um ser muito especial a Deus e a Jesus, o Consagrado, através de uma vida poderosamente transformada, de dentro para fora. "Quem beber da água que Eu dou, nunca mais terá sede". Se você já bebeu tudo o que tinha direito na vida como eu, beba da água que nos sacia espiritualmente... E eternamente!!!! Ela é o próprio Jesus, uma questão de liberdade.

Eu Sei que o Meu Redentor Vive, e que por Fim Se Levantará sobre a Terra


Nunca deixe de ser uma pessoa sincera e bondosa; faça disso uma regra de vida, grave isso em seu coração. Assim, será respeitado pelos homens e Deus lhe mostrará Seu grande amor. Confie em Deus de todo seu coração; nunca pense que sua própria capacidade é suficiente para vencer os problemas. Em tudo quanto for fazer, lembre-se de colocar Deus em primeiro lugar. Ele guiará seus passos, e você andará pelo caminho do sucesso. Não fique cheio de si, pensando que sua própria sabedoria é a razão do seu sucesso. A verdadeira sabedoria é amar e obedecer Deus, fugindo do mal. Se você fizer isso, terá sempre saúde e vigor para enfrentar a vida. (Provérbios, 3: 3 a 8)

♪♫ Te Louvarei



Ajouter cette vidéo à mon blog




Visite o sítio Previna-se da Marca

"Previna-se da Marca" é uma série de matérias nacionais e internacionais que denunciam, de forma documentada e coerente, uma gigantesca e secular conspiração contra o cristianismo bíblico. A esta altura, ela já atingiu o seu ápice com a chegada dos microchips financeiros os quais deverão tornar-se obrigatórios dentro de pouco tempo, cumprindo a profecia do apocalipse sobre a marca da besta. Entenda como as sociedades secretas pretendem obrigá-lo a receber o biochip na mão ou na testa!

MUITOS ARTIGOS E VÍDEOS


III. NO PIQUE DA VIDA - Reflexões
VÍDEOS (ENTRE OUTROS)

Lavagem Cerebral:

SEGREDOS NA NOTA DE 1 DÓLAR
GUERRA PSICOLÓGICA
HIPNOSE EM MASSA ATRAVÉS DA TV
TV USADA PARA LAVAGEM CEREBRAL EM MASSA
MENSAGENS SUBLIMINARES - IMAGENS E VÍDEOS
OCULTANDO A VERDADEIRA FACE DA FRANCO MAÇONARIA
O JUDAISMO, AS TESTEMUNHAS DE JEOVA E A MAÇONARIA

E também:

CHIP - A MARCA DA BESTA
INVASÃO DE PRIVACIDADE- NAT GEO
TERCEIRA GUERRA MUNDIAL
O ENGODO DO MARXISMO ECOLÓGICO
BANCO CENTRAL DOS EUA É UMA PROPRIEDADE PRIVADA
KENNEDY EXPOS OS BANQUEIROS JUDAICOS
OS ENGANOS DE OBAMA

ARTIGOS (ENTRE OUTROS)

III. NO PIQUE DA VIDA - Reflexões● Artigos sobre a Vinda de Jesus
● Sociedade 666 do sistema de governo mundial anticristão está aqui
● O papel de Adolf Hitler na nova ordem mundial
● Considerando que muitos pastores e líderes cristãos são maçons, quais são as possíveis ramificações na nova ordem mundial?
● Maçonaria: Duas organizações, uma visível, e outra invisível
● Provamos conclusivamente que a maçonaria adora Lúcifer
● Bombas nucleares
● O Plano de seis etapas para a mudança do comportamento
● Vaticano e sociedades secretas em busca da nova ordem mundial
● Vaticano - Os Papas
● Adoração à virgem Maria e às deusas pagãs
● A prática da magia branca no catolicismo Romano tradicional
● Papa Bento XVI carrega a cruz vergada
● O paganismo e o satanismo estão sendo adotados nas igrejas
● Saiba tudo sobre a "Nova Era"
● Os falsos profetas



Vivemos hoje um sistema de "666 moral", isto é, se não se compactua com os meios escusos da atual sobrevivência da espécie humana, direta (sendo parte da corrupção) ou indiretamente (explorado em silêncio), é carta fora do baralho deste mundo. O terreno está totalmente preparado para o 666 material.

Mas, graças a Deus, somos Reis de Copas nos braços do nosso Jesus, no muito e no pouco. Ensinou-me o verdadeiro valor da vida e ser feliz pelo que sou, não pelo que tenho, faço, pareço ser ou pensam de mim. Com o verdadeiro significado da vida, deu a esperança do amanhã, da vida eterna bem diferente do aqui e agora mesquinho e selvagem. Mas também hoje, dentro da realidade sofrível deste mundo, podemos dizer:

Deus é meu pastor, me dá tudo que preciso! Tenho absoluta certeza de que Sua bondade e amor cuidadoso me acompanharão todos os dias da vida, sim; viverei na presença de Deus para sempre! (Salmo 23)

Quem vive protegido pelo Grande Deus, guardado pelo Deus Todo-Poderoso pode dizer: Tu és minha proteção, minha fortaleza. Tu és o meu Deus, eu confio em Ti. Sim, Ele te salvará das armadilhas e das doenças mortais. Ele te protegerá debaixo das suas asas, e lá estarás em segurança. A sua fidelidade te protegerá como um escudo. Não terás medo da escuridão, nem da violência que acontece durante o dia. Não ficarás assustado com a doença que se espalha nas trevas nem com a destruição que acontece ao meio-dia. Mil podem ser feridos e cair à tua esquerda, dez mil podem morrer à tua direita, mas nenhum mal te acontecerá! Olharás tranqüilamente e verás Deus castigando os pecadores desobedientes.Tudo isso acontecerá porque disseste: "O Senhor é a minha proteção! O Grande Deus é a minha morada segura!" O mal não te apanhará de surpresa e o teu lar não será atingido por desgraças. O Senhor dará instruções especiais aos seus anjos para te protegerem em qualquer lugar onde fores. Eles te apoiarão com suas mãos, para não tropeçares nas pedras do caminho. Enfrentarás sem medo leões e cobras venenosas; matarás leões e pisarás cobras, e nada te acontecerá. Pois assim diz o Senhor sobre ti: "Ele se entregou a mim de todo o coração, por isso o salvarei! Ele Me conhece pessoalmente e por isso o colocarei num lugar alto e seguro. Ele Me pedirá ajuda e responderei. Quando estiver em dificuldades, estarei a seu lado, resolverei seus problemas e lhe darei uma posição de honra. Darei a ele uma vida longa e feliz, e minha salvação". (Salmo 91)

Olho para os montes e penso: Quem virá me socorrer? Deus virá me socorrer, Deus que criou o céu e a terra. Ele não me deixará tropeçar ou cair. Vigia de perto cada um dos meus passos, sem cochilar. É verdade! Meu Protetor não cochila nem dorme. Deus é teu protetor Ele estará sempre ao teu lado para te defender. Deus protegerá tua vida contra todos os males! Deus tomará conta de todos os teus passos, indo e vindo; Ele te protegerá até o fim da vida. (Salmo 121)



Todo mundo pode cair algum dia, mas ninguém precisa ficar no chão, caído
Devo minha vida a Jesus, cujo encontro eterno espero com toda a paixão da minha alma
Commenter

#Posté le samedi 12 juillet 2008 13:33

Modifié le lundi 29 mars 2021 15:22

  • Commentaires

Plus d'informationsN'oublie pas que les propos injurieux, racistes, etc. sont interdits par les conditions générales d'utilisation de Skyrock et que tu peux être identifié par ton adresse internet (18.205.176.39) si quelqu'un porte plainte.

Connecte-toi

Article précédent

Article suivant

Design by lequipe-skyrock - Choisir cet habillage

Signaler un abus

Abonne-toi à mon blog ! (3 abonnés)

RSS

edumontesanti

Masquer
Photo de edumontesanti
  • Suivre
  • Plus d'actions ▼
  • Partager
  • Bloquer
  • S'abonner à mon blog
  • Choisir cet habillage

    Création : 17/06/2008 à 07:26 Mise à jour : Hier à 18:02

    Skyrock.com
    Découvrir
    • Skyrock

      • Publicité
      • Jobs
      • Contact
      • Sources
      • Poster sur mon blog
      • Développeurs
      • Signaler un abus
    • Infos

      • Ici T Libre
      • Sécurité
      • Conditions
      • Politique de confidentialité
      • Gestion de la publicité
      • Aide
      • En chiffres
    • Apps

      • Skyrock.com
      • Skyrock FM
      • Smax
    • Autres sites

      • Skyrock.fm
      • Tasanté
      • Zipalo
    • Blogs

      • L'équipe Skyrock
      • Music
      • Ciné
      • Sport
    • Versions

      • International (english)
      • France
      • Site mobile