Pelos ventos que sopram do Atlântico tropical decantando tua ditosa fauna e imarcescível flora, díspar realeza: estendem-se pelos verdejantes Pampas rumo aos pulsantes Andes, conduzindo às moradas do Céu
O Choro da América
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Mata Atlântica - Brasil
Vídeo-clip: Cordilheira dos Andes


Pampas - Estado do Rio Grande do Sul, Brasil
Atmosfera de paixão, a sutileza rufla livre / Levados pelo amor que nos move
Tua graça, teu pasmo, tão bem conheço / Célebre expressão de ternura
Em meio a nós, por melodioso arbítrio atrelados / Gorjeia uma formidável criação
Ânsia pelo divino, pousar em idílio de todo fértil / Vento que sopra suave, mas frio
Alfôjar por sobre as relvas trazendo um toque de esperança / Aos meus braços você
Fragrância de afeto pampeano / Caminhos que nos mantêm na meninice eterna
É cada risada que nos estreita e desprende mais / Gládio, faz fortes e dependentes
Ares diferentes nos aguardam / Rio Grande de coração
Vigoroso, cujas águas em ostentação com a flora / Cercam-nos por todos os lados
Só para dar as boas-vindas / É o Guaíba anunciando que somos dele
A chalana acena, o pegureiro nunca nos abandonará / Áurea talhe vertida em glória
Navega pelo caminho da venturosa eternidade / A esparzir a mensagem que temos
Outono lisonjeiro mimetizado / Extasiante espertar de um verão para sempre alteado
Resplendor exclusivo do que, vicejante, contemplador
Sonha, doa, sol poente, espetáculo à parte / A lua a reluzir em todo o Porto
Alegre por natureza, assim te amo / Uno pulsar cativando quem nos cruza
Pelos extremos da terra
Em terra de paladino Cavaleiro de Missões, paz inesgotável
A chamamos de nossa, mão estendida, colo suave
Ombro fagueiro do fiel anjo trovador / D'além estrelas pontilhando o céu azul
Celebrando a Deus que me deu você / Nenhures brilha tão fascinante
Quanto no Rio Grande do Sul
Edu Montesanti, em Ventos do Rio Grande (trechos)
Tua graça, teu pasmo, tão bem conheço / Célebre expressão de ternura
Em meio a nós, por melodioso arbítrio atrelados / Gorjeia uma formidável criação
Ânsia pelo divino, pousar em idílio de todo fértil / Vento que sopra suave, mas frio
Alfôjar por sobre as relvas trazendo um toque de esperança / Aos meus braços você
Fragrância de afeto pampeano / Caminhos que nos mantêm na meninice eterna
É cada risada que nos estreita e desprende mais / Gládio, faz fortes e dependentes
Ares diferentes nos aguardam / Rio Grande de coração
Vigoroso, cujas águas em ostentação com a flora / Cercam-nos por todos os lados
Só para dar as boas-vindas / É o Guaíba anunciando que somos dele
A chalana acena, o pegureiro nunca nos abandonará / Áurea talhe vertida em glória
Navega pelo caminho da venturosa eternidade / A esparzir a mensagem que temos
Outono lisonjeiro mimetizado / Extasiante espertar de um verão para sempre alteado
Resplendor exclusivo do que, vicejante, contemplador
Sonha, doa, sol poente, espetáculo à parte / A lua a reluzir em todo o Porto
Alegre por natureza, assim te amo / Uno pulsar cativando quem nos cruza
Pelos extremos da terra
Em terra de paladino Cavaleiro de Missões, paz inesgotável
A chamamos de nossa, mão estendida, colo suave
Ombro fagueiro do fiel anjo trovador / D'além estrelas pontilhando o céu azul
Celebrando a Deus que me deu você / Nenhures brilha tão fascinante
Quanto no Rio Grande do Sul
Edu Montesanti, em Ventos do Rio Grande (trechos)

Pampas - Uruguai
América Latina dos sonhos de Evita, a Cinderela dos Pampas e suas fervorosas multidões,
de Pancho Villa, a igualdade e a fraternidade ainda soturnas ilusões
O Choro da América
de Pancho Villa, a igualdade e a fraternidade ainda soturnas ilusões
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Pampas - Argentina