favo de mel são as palavras suaves: doces para a alma, e saúde para os ossos
a bíblia
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Ventos do Rio Grande

Os sonhos não acabaram
Em marés tropicais nos deleitamos
Ondas cálidas quebrando-se
Fragor rorejando pascigo à alma
Brisa intensa, alva areia como paina
Acalanto de refulgência inexprimível
Praia deserta e ao mesmo tempo repleta
Céu estupendo, irradiantemente próximo
Só nós sabemos quanto
Mundo lírico todo nosso
Mas apenas uma etapa da nossa vida ficou para trás
Novo universo vou apresentar-lhe
Atmosfera de paixão, a sutileza rufla livre
Levados pelo amor que nos move
Tua graça, teu pasmo, tão bem conheço
Célebre expressão de ternura
Em meio a nós, por melodioso arbítrio atrelados
Gorjeia uma formidável criação
Ânsia pelo divino, pousar em idílio de todo fértil
Vento que sopra suave, mas frio
Aljôfar por sobre as relvas trazendo um toque de esperança
Aos meus braços, você
Fragrância de afeto pampeano
Caminhos que nos mantêm na meninice eterna
É cada risada que nos estreita e desprende mais
Gládio, faz fortes e dependentes
Prometi que a felicidade seria nossa
Ares diferentes nos aguardam
Rio Grande de coração
Vigoroso, cujas águas em ostentação com a flora
Cercam-nos por todos os lados
Só para dar as boas-vindas
É o Guaíba anunciando que somos dele
A chalana acena, o pegureiro nunca nos abandonará
Áurea talhe vertida em glória
Navega pelo caminho da venturosa eternidade
A esparzir a mensagem que flameja em nosso ser
Outono lisonjeiro mimetizado
Extasiante espertar de um verão para sempre alteado
Resplendor exclusivo do que, vicejante, contemplador
Sonha, doa, Sol poente, espetáculo à parte
A Lua a reluzir em todo o Porto
Alegre por natureza, assim te amo

Uno pulsar cativando quem nos cruza
Pelos extremos da terra
Onde quer que transponhamos a corriqueira realidade
Rastro de sensação sobrenatural

Desembarcamos com o sorriso fácil
Dadivoso, nunca nos deixa
Voamos em busca de um sonho comum
Em terra de paladino Cavaleiro de Missões, paz inesgotável
A chamamos de nossa, mão estendida, colo suave
Ombro fagueiro do fiel anjo trovador
D'além estrelas pontilhando o céu azul
Celebrando a Deus que me deu você
Nenhures brilha tão fascinante
Quanto no Rio Grande do Sul

Natal - Canoas - Porto Alegre / verão e outono de 2006
Em marés tropicais nos deleitamos
Ondas cálidas quebrando-se
Fragor rorejando pascigo à alma
Brisa intensa, alva areia como paina
Acalanto de refulgência inexprimível
Praia deserta e ao mesmo tempo repleta
Céu estupendo, irradiantemente próximo
Só nós sabemos quanto
Mundo lírico todo nosso
Mas apenas uma etapa da nossa vida ficou para trás
Novo universo vou apresentar-lhe
Atmosfera de paixão, a sutileza rufla livre
Levados pelo amor que nos move
Tua graça, teu pasmo, tão bem conheço
Célebre expressão de ternura
Em meio a nós, por melodioso arbítrio atrelados
Gorjeia uma formidável criação
Ânsia pelo divino, pousar em idílio de todo fértil
Vento que sopra suave, mas frio
Aljôfar por sobre as relvas trazendo um toque de esperança
Aos meus braços, você
Fragrância de afeto pampeano
Caminhos que nos mantêm na meninice eterna
É cada risada que nos estreita e desprende mais
Gládio, faz fortes e dependentes
Prometi que a felicidade seria nossa
Ares diferentes nos aguardam
Rio Grande de coração
Vigoroso, cujas águas em ostentação com a flora
Cercam-nos por todos os lados
Só para dar as boas-vindas
É o Guaíba anunciando que somos dele
A chalana acena, o pegureiro nunca nos abandonará
Áurea talhe vertida em glória
Navega pelo caminho da venturosa eternidade
A esparzir a mensagem que flameja em nosso ser
Outono lisonjeiro mimetizado
Extasiante espertar de um verão para sempre alteado
Resplendor exclusivo do que, vicejante, contemplador
Sonha, doa, Sol poente, espetáculo à parte
A Lua a reluzir em todo o Porto
Alegre por natureza, assim te amo

Uno pulsar cativando quem nos cruza
Pelos extremos da terra
Onde quer que transponhamos a corriqueira realidade
Rastro de sensação sobrenatural

Desembarcamos com o sorriso fácil
Dadivoso, nunca nos deixa
Voamos em busca de um sonho comum
Em terra de paladino Cavaleiro de Missões, paz inesgotável
A chamamos de nossa, mão estendida, colo suave
Ombro fagueiro do fiel anjo trovador
D'além estrelas pontilhando o céu azul
Celebrando a Deus que me deu você
Nenhures brilha tão fascinante
Quanto no Rio Grande do Sul

Natal - Canoas - Porto Alegre / verão e outono de 2006
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