Exemplo Mundial contra Fome segundo FAO, contra Analfabetismo segundo Unesco
18 de junho de 2013
O presidente venezuelano Nicolás Maduro visita diversos Estados da Europa, onde fecha importantes acordos bilaterais em giro pelo continente onde seu governo recebeu reconhecimento da FAO [órgão da Organização das Nações Unidas (ONU) contra a fome e a desnutrição] como exemplo mundial no combate à fome e à desnutrição: erradicou a primeira com mais de 3 anos de antecedência em relação às Metas do Milênio estipuladas pela ONU (2015), e a segunda já foi reduzida de 13,6 para 2,4 nos últimos anos.
Por onde passa, o chefe de Estado bolivariano é cumprimentado pelos resultados das políticas sociais da Venezuela, e por seu amadurecimento democrático: o sistema eleitoral tem sido reconhecido, eleição após eleição, como o mais eficiente do mundo por observadores e especialistas internacionais, além da ampla participação da sociedade nos sufrágios em Estado que não obriga ao voto (leia Sistema Eleitoral e Combate à Fome Exemplares, mais abaixo).
Anteriormente, a Venezuela já havia sido reconhecida pela Unicef por ter erradicado o analfabetismo em 2005, com 10 anos de antecedência em relação à data estipulada pela ONU. O país também em merecido destaque em relação às garantias aos direitos sociais incluindo uma ampla participação da sociedade civil na política do país, tudo isso base de um Estado verdadeiramente democrático.
Comentando nesta terça-feira (18) a baixa tática da oposição conservadora, aliada histórica do imperialismo norte-americano que destroçou a América Latina, o presidente Maduro não poderia ter sido mais feliz: "Nem [Augusto] Pinochet [ditador chileno, dos mais sanguinários da história] ousou condenar a FAO, em nome de seus interesses ditatoriais"
O presidente da República Bolivariana ainda apontou que a Venezuela está transformada, mesmo com a sabotagem da direita golpista, corrupta, pois todos os venezuelanos fazem hoje 3 refeições diárias, todas as crianças não apenas se alimentam 3 vezes ao dia, como têm suas merendas escolares garantidas, e todo trabalhador, assegurada sua digna alimentação.
A mesma mídia comercial que apoiou o golpe militar, lá, aqui e em toda a América Latina, não divulga tais fatos, descompromissada como sempre com a construção da realidade, escancaradamente divorciada do interesse público. A Imprensa predominante, golpista que pratica baixo monopólio da informação, segue abraçada com seus ideais oligárquico-reacionários: tudo indica que morrerá abraçada com o erro, em profunda crise econômica enquanto assiste uma vertiginosa ascensão de diversos Estados latino-americanos.
Venezuela, eficiência e democracia do tamanho da América Latina de alma, região mais rica em cultura e em biodiversidade do planeta. O Império imperdoável está ao redor bramando como leão - mas o povo latino tem erguido sua voz na mesma proporção, com o diferencial de levar consigo, intrínseco, o teor pacífico e libertário, latente há tantos anos.
O mundo está reconhecendo, admiravelmente: chegou a hora da América Latina. "O capitalismo é incapaz de realizar este atual processo social na Venezuela", afirmou na Europa o presidente Maduro,operário e motorista de ônibus.